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sexta-feira, 5 de abril de 2019
Bolsonaro queda livre: Milhões eleitores quer impeachment ele é mentiroso 171,corrupto lesa pátria'
15 milhões de eleitores nas razões para apostar na queda livre de Jair Bolsonaro pesquisa Atlas Politico 05-04-2019
No fim de janeiro, dei um diagnóstico fácil: “Quanto à imagem, a luz vermelha já está acesa para Bolsonaro”. Era evidente que a avaliação do governo ia piorar. Antes mesmo de completar cem dias, quando tradicionalmente se considera o fim da “lua de mel” da opinião pública com um novo governo, saiu uma pesquisa do Ibope confirmando o prognóstico. Em pouco mais de dois meses, de meados de janeiro a meados de março, a avaliação positiva do governo caiu 15 pontos porcentuais. A confiança da população deteriorou-se, passando de 62% para 29%.
É hora de fazer uma nova aposta: a popularidade de Bolsonaro e a aprovação de seu governo vão continuar a cair nos próximos meses. É até provável que a queda seja rápida e acentuada, levando-o a um cenário parecido com o que enfrentaram Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff no segundo semestre de seu segundo mandato. O tucano atingiu, em agosto de 1999, o índice de apenas 12% de avaliação positiva, enquanto Dilma, nessa altura, estava abaixo de 10%. O capitão pode replicar o desempenho de ambos antes do fim do primeiro ano.
quarta-feira, 3 de abril de 2019
Reforma Previdência: Bolsonaro,Paulo Guedes,Joice Hasselmann,Kim Kataguiri art.171 inimigos do povo!
Reforma da Previdência e a farsa do Governo
Você provavelmente já ouviu falar se nada for feito a previdência irá quebrar e não terá como pagar aposentadorias daqui a algum tempo. Porém, distintos especialistas afirmam que o déficit da Previdência é uma farsa e que o Governo mente quando diz que a Previdência está quebrada.
Maria Cecília Trópia, advogada e pós-graduada em Direito Previdenciário, explica que todos trabalhadores contribuem por meio de folhas de pagamento ou individuais, mas, desse montante, o Governo retira 30 por cento para outros fins e não repassa para a Previdência. Por isso, diz a especialista, “a Reforma necessária é que os governantes parem de desviar o dinheiro do INSS para outros gastos, cobrem aos devedores e também suspendam a isenção de taxas previdenciárias às Igrejas, aos times de futebol e as grandes empresas”. Assim, diz ela, “O Brasil teria dinheiro para pagar aposentadorias atuais e futuras”.
A advogada e ativista Maria Cecília faz parte da Frente Mineira Popular em Defesa da Previdência que agrega 85 entidades como a OAB-MG e a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip), entre outras. Ela diz que a ofensiva do novo Governo para aprovar a Reforma da Previdência fez com que todos os órgãos de defesa se reorganizassem para por em pauta maneiras de pressionar o Congresso Nacional, pois “a luta contra essa ofensiva contra a população está só começando”.
Reforma previdenciária deixará o brasileiro na miséria
Especialistas contestam os argumentos de Bolsonaro e Guedes pretendem aprovar a reforma da previdência
Durante a apresentação, Fattorelli, comprovou que a Previdência Social brasileira não está deficitária e que os bancos são os verdadeiros causadores da crise pela qual o país está passando, pois cobram altos juros e querem monopolizar a previdência privada como capitalização que levará o povo brasileiro à fome. Os bancos influenciam no “Sistema de Dívida” para fazer com que países entrem crise e promovam reformas estruturais e perigosas como a da previdência.
Assim os bancos lucram com altos juros e capitalizações.
Os gráficos desmentem a propaganda enganosa que o governo está promovendo para ter o apoio da população para aprovar a reforma. Segundo Fattorelli e 2005 à 2015 sobrou R$1trilhão na seguridade social, dado que comprova que a previdência não está falida.
Juntamente quando os recursos da seguridade social o Brasil possui R$4 trilhões em aplicações sob o poder do governo federal que deveria socorrer estados e municípios, mas infelizmente não pode por causa da PEC do teto de gastos que limita os investimentos do governo federal em setores fundamentais para o país, como saúde, educação e segurança por 20 anos.
“Essa reforma da previdência destrói o regime de solidariedade que foi aprovado por unanimidade na constituição de 1988 que além de garantir a aposentadoria também garante proteção nos casos de doenças, afastamentos, invalidez, pensão por morte”.
O que muda com a reforma da previdência
Atualmente as trabalhadoras precisam contribuir com o INSS por 30 anos e os homens por 35 anos. A idade mínima para as mulheres é de 60 anos, para os homens de 65 anos e para os trabalhadores ruais é de 55 anos para as mulheres e 60 para os homens após 15 anos de contribuição.
Com a reforma da previdência a contribuição obrigatória será de 40 anos e a idade mínima para a aposentadoria é de 62 anos para as mulheres e 65 anos para os homens.
Essas contribuições funcionarão como regime de capitalização para servir aos interesses dos grandes bancos e devolverá menos dinheiro ao contribuinte.
Essa medida foi adotada no Chile em 1981 durante o governo ditatorial e prejudica a população que hoje possa fome e vive de maneira precária devido ao sistema de capitalização que acabou com a previdência.
Calcule a idade que você se aposentará caso a reforma da previdência seja aprovada.
https://www.dieese.org.br/calculadoraaposentadoria/index.xhtml
Fontes: Seu jornal/TVT; Auditoria Cidadã da Dívida; Segurança do Trabalho NWN e Brasil de Fato
sábado, 30 de março de 2019
Impeachment Bolsonaro, reforma previdência faliu argentina,Chile miséria! Paulo Guedes FIM DO INSS!
Previdência Social - PS - Min. economia Paulo Guedes,Bolsonaro que fim do INSS,
genocídio dos brasileiros promovendo o fim da previdência social pela capitalização aos banqueiros.
Argentina,Chile há 38 anos atrás com Paulo Guedes no Chile houve reforma da previdência que quebrou o país, hoje o Chile tem o maior número de idosos no mundo em situação de miséria e suicídio no mundo
Bolsonaro quer o fim do INSS, entidade ficará nas mãos de Paulo Guedes.
Com a responsabilidade de avaliar e conceder pedidos de benefícios previdenciários como a aposentadoria, o auxílio-doença e a pensão por morte, entre outros, o Instituto Nacional do Seguro Social é, hoje vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social, passará para as mãos de Paulo Guedes, que tomará pra sí a tarefa de iniciar a sua dilapidação. A mudança é informada pelo vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, e o futuro ministro da Cidadania, Osmar Terra.Com essa acumulação, Guedes terá o domínio da área da Previdência desde a elaboração de políticas – como a proposta de reforma – até a gestão da área, com o atendimento ao público. Isso, certamente, será a preparação do jogo do “toma-lá-dá-cá” convenientemente articulado para aprovar a destruição do Instituto Nacional de Seguridade Social, uma vez que não há como fugir das manobras parlamentares para que se consiga maioria no Congresso. Diferente disso, restaria ao Planalto a força da população para apoio de suas propostas contra a resistência que o Congresso oferecesse, e isto não há dúvidas de que o governo não tem, apesar da tão comemorada fraude eleitoral colocou Bolsonaro como preferido popular.
Aliás, estará aí a prova! Gostaria de ver a resposta da população ao seu chamado para apoiar, no Congresso, a pressão dos congressistas à aprovação do seu projeto de destruição da previdência.
O deficit previdenciário não existe
Devido à manipulação da mídia, as pessoas estão convictas de que existe um deficit na previdência e que a reforma é necessária a urgente.
Vários estudos de entidades sindicais, de institutos estatísticos, do Congresso, das universidades etc. demonstraram claramente que o governo executa uma fraude contábil nos cálculos das receitas e despesas com a Seguridade Social. Esses cálculos são feitos de forma totalmente diferente do que diz a nossa Constituição Federal.
Destacamos, principalmente, alguns dados da professora de Economia da UFRJ, Drª Denise Gentil, em sua tese de doutorado.
Como é feito o cálculo do Governo
O Governo pega a receita de contribuições previdenciárias ao INSS, que é apenas uma das fontes de receita, e deduz (subtrai) dessa receita o total dos gastos com benefícios previdenciários, o que gera o equívoco da demonstração de defict.
Como o cálculo deveria ser feito
Nos artigos 194 e 195 a Constituição Federal cria o Sistema de Seguridade Social dentro do qual estão todos os benefícios previdenciários, os benefícios sociais e o amparo à saúde. Podemos chamar esse sistema de “tripé da proteção social”, que compreende Saúde, Previdência Social e Assistência Social.
Para executar essa proteção social, esses artigos também definem a Receita que o Governo arrecadará e que estará vinculada a esses gastos. Ou seja, teoricamente, o dinheiro arrecadado para a Seguridade, não poderia ser gasto com outras coisas.
[Obs.: Sobre a receita da Seguridade Social (também chamada de "custeio”), recomendo a leitura do art. 195 da Constituição Federal e do art.11 da Lei 8.212/91.]
E quais são essas receitas? São elas:
Contribuições Previdenciárias ao INSS
Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS)
Contribuição Social sobre Lucro Liquido PIS/PASEP (destinado especificamente ao seguro desemprego)
Receita de concurso de prognósticos
Antiga CPMF O superavit previdenciário.Esse superavit é crescente, e atingiu um ponto máximo em 2012, quando tivemos 78 bilhões de reais de superavit previdenciário.
Depois disso, e por dois anos seguido, o Brasil reduziu o gasto com juros para pagamento da dívida pública – da União, estados, municípios e estatais. Mesmo assim, as cifras continuaram altas: R$ 400,8 bilhões em 2017. Atualmente, os juros representam 6,11% do Produto Interno Bruto (PIB).
E assim continua, custeando o juros com o desvio que o governo vem fazendo da receita superavitária do INSS.
De fato, ano após ano, a Previdência, que compõe a Seguridade Social, registra superávit. Investigações da Auditoria Cidadã da Dívida no Brasil asseguram que a Seguridade Social tem sido altamente superavitária. Nesta pesquisa, os dados são de 2010 à 2014, aponta Maria Lucia Fattorelli, com base nos estudos oficiais segregados pela Anfip,
quarta-feira, 27 de março de 2019
Impeachment! Bolsonaro quer comemorar golpe de 64 traidor miliciano assassino!
Impeachment! Bolsonaro quer comemorar golpe de 64 traidor miliciano assassino!
segunda-feira, 25 de março de 2019
Impeachment:Ciro vou revogar Bolsonaro:Alcântara,Embraer,Pré-sal,reformas,pec55 SOS Brasil
Impeachment Bolsonaro: Ciro vou revogar Bolsonaro:Alcântara,Embraer,Pré-sal,reformas,pec55 emenda 95, dívida pública, acordos com os EUA, voltar a ter boas relações e amistosas com a Rússia, China, Árabes, Venezuela e toda comunidade sul Americana, liberar investimentos em educação ciências e tecnologias,indústria naciona
sexta-feira, 22 de março de 2019
Corporatocracy CIA:Bolsonaro, Guedes, Previdência,Alcântara,Venezuela TRAIDORES DA PÁTRIA
Zeitgeist Addendum - CORPORATOCRACY - GOVERNO DAS CORPORAÇÕES - ROCKEFELLER,ROTHSCHILD, MORGAN BILDERBERG CLUB ILUMINATTIS NEOLIBERALISMO DOUTRINA DOS ASSASSINOS ECONÔMICOS (CIA) BOLSONARO, Paulo Guedes traidores da pátria. Confissões de um assassino econômico link: https://www.youtube.com/watch?v=iypNtuCAqbk&t=1104s
EUA CIA GOLPES NA AMÉRICA LATINA:Bolsonaro traidor lesa pátria a serviço da CIA https://www.youtube.com/watch?v=IbxbxsB8mBc
quarta-feira, 20 de março de 2019
EUA CIA GOLPES NA AMÉRICA LATINA: A Ditadura do dinheiro eleger Bolsonaro capachos traidores da pátria!
#assassinoeconômico #johnperkins #impeachmentbolsonaro #bolsonarocapacho #forabolsonaro #foraneoliberalismo
confissões de um assassino econômico john perkins link: https://www.youtube.com/watch?v=iypNtuCAqbk&t=1103s
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Documentário Imperdível! O australiano John Pilger, experiente jornalista radicado em Londres, mostra a tragédia da política externa dos Estados Unidos nos últimos 50 anos na América Latina. É interessante que um jornalista australiano precisa vir à América para mostrar a nossa própria tragédia política.
Pilger, que já ganhou prêmios como jornalista na Inglaterra, ganha credibilidade porque entrevista os próprios autores da guerra contra a democracia. Ele vai aos EUA e entrevista um ex-agente da CIA que justifica as torturas e as mortes provocadas pela derrubada de regimes democráticos. São inúmeros golpes de Estado financiados pelos Estados Unidos nas últimas décadas, sustentados por torturas e morte, inclusive no Brasil.
Um dos momentos mais interessantes é quando Pilger entrevista um empresário venezuelano que reclama do chavismo, comparando o governo Chaves à revolução comunista da Rússia de 1917. Pilger não se contém e dá risada do discurso do empresário. Vale a pena para entender a ação dos Estados Unidos do Méxi
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