sábado, 30 de março de 2019

Impeachment Bolsonaro, reforma previdência faliu argentina,Chile miséria! Paulo Guedes FIM DO INSS!



Previdência Social - PS - Min. economia Paulo Guedes,Bolsonaro que fim do INSS,
genocídio dos brasileiros promovendo o fim da previdência social pela capitalização aos banqueiros.
Argentina,Chile há 38 anos atrás com Paulo Guedes no Chile houve reforma da previdência que quebrou o país, hoje o Chile tem o maior número de idosos no mundo em situação de miséria e suicídio no mundo
Bolsonaro quer o fim do INSS, entidade ficará nas mãos de Paulo Guedes.
Com a responsabilidade de avaliar e conceder pedidos de benefícios previdenciários como a aposentadoria, o auxílio-doença e a pensão por morte, entre outros, o Instituto Nacional do Seguro Social é, hoje vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social, passará para as mãos de Paulo Guedes, que tomará pra sí a tarefa de iniciar a sua dilapidação. A mudança é informada pelo vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, e o futuro ministro da Cidadania, Osmar Terra.Com essa acumulação, Guedes terá o domínio da área da Previdência desde a elaboração de políticas – como a proposta de reforma – até a gestão da área, com o atendimento ao público. Isso, certamente, será a preparação do jogo do “toma-lá-dá-cá” convenientemente articulado para aprovar a destruição do Instituto Nacional de Seguridade Social, uma vez que não há como fugir das manobras parlamentares para que se consiga maioria no Congresso. Diferente disso, restaria ao Planalto a força da população para apoio de suas propostas contra a resistência que o Congresso oferecesse, e isto não há dúvidas de que o governo não tem, apesar da tão comemorada fraude eleitoral colocou Bolsonaro como preferido popular.

Aliás, estará aí a prova! Gostaria de ver a resposta da população ao seu chamado para apoiar, no Congresso, a pressão dos congressistas à aprovação do seu projeto de destruição da previdência.

O deficit previdenciário não existe
Devido à manipulação da mídia, as pessoas estão convictas de que existe um deficit na previdência e que a reforma é necessária a urgente.

Vários estudos de entidades sindicais, de institutos estatísticos, do Congresso, das universidades etc. demonstraram claramente que o governo executa uma fraude contábil nos cálculos das receitas e despesas com a Seguridade Social. Esses cálculos são feitos de forma totalmente diferente do que diz a nossa Constituição Federal.

Destacamos, principalmente, alguns dados da professora de Economia da UFRJ, Drª Denise Gentil, em sua tese de doutorado.

Como é feito o cálculo do Governo
O Governo pega a receita de contribuições previdenciárias ao INSS, que é apenas uma das fontes de receita, e deduz (subtrai) dessa receita o total dos gastos com benefícios previdenciários, o que gera o equívoco da demonstração de defict.

Como o cálculo deveria ser feito
Nos artigos 194 e 195 a Constituição Federal cria o Sistema de Seguridade Social dentro do qual estão todos os benefícios previdenciários, os benefícios sociais e o amparo à saúde. Podemos chamar esse sistema de “tripé da proteção social”, que compreende Saúde, Previdência Social e Assistência Social.

Para executar essa proteção social, esses artigos também definem a Receita que o Governo arrecadará e que estará vinculada a esses gastos. Ou seja, teoricamente, o dinheiro arrecadado para a Seguridade, não poderia ser gasto com outras coisas.

[Obs.: Sobre a receita da Seguridade Social (também chamada de "custeio”), recomendo a leitura do art. 195 da Constituição Federal e do art.11 da Lei 8.212/91.]

E quais são essas receitas? São elas:

Contribuições Previdenciárias ao INSS

Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS)

Contribuição Social sobre Lucro Liquido PIS/PASEP (destinado especificamente ao seguro desemprego)

Receita de concurso de prognósticos

Antiga CPMF O superavit previdenciário.Esse superavit é crescente, e atingiu um ponto máximo em 2012, quando tivemos 78 bilhões de reais de superavit previdenciário.

Depois disso, e por dois anos seguido, o Brasil reduziu o gasto com juros para pagamento da dívida pública – da União, estados, municípios e estatais. Mesmo assim, as cifras continuaram altas: R$ 400,8 bilhões em 2017. Atualmente, os juros representam 6,11% do Produto Interno Bruto (PIB).

E assim continua, custeando o juros com o desvio que o governo vem fazendo da receita superavitária do INSS.
De fato, ano após ano, a Previdência, que compõe a Seguridade Social, registra superávit. Investigações da Auditoria Cidadã da Dívida no Brasil asseguram que a Seguridade Social tem sido altamente superavitária. Nesta pesquisa, os dados são de 2010 à 2014, aponta Maria Lucia Fattorelli, com base nos estudos oficiais segregados pela Anfip,

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