quinta-feira, 24 de outubro de 2019

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"Em 30 anos o Chile não viveu uma explosão de raiva popular como a que está vivendo agora", afirmou à Sputnik Mundo Esteban Maturana, dirigente da Confederação Nacional de Saúde Municipal (Confusam), um dos sindicatos que convocou a greve geral contra a repressão policial desencadeada nas ruas.
Atualmente a América do Sul está enfrentando uma onda de protestos e crises políticas, originando confrontos, descontentamentos da população e provocando um grande número de mortes. A Sputnik explica o que está por trás dessa insatisfação e como o Brasil pretende evitar passar por situação semelhante.

Protestos da população e 'declaração de guerra' no Chile
O Chile é um dos países que está enfrentando uma onda de protestos na América do Sul, depois da Venezuela e Equador, que também enfrentaram casos distintos de insatisfação e crise política.

No Chile, os protestos começaram no dia 14 de outubro, quando o governo decidiu aumentar o preço das passagens do metrô de Santiago. Mesmo depois de o presidente chileno Sebastián Piñera anunciar a suspensão do aumento, os violentos protestos continuam pelo país.

Isso pode significar que a raiz do problema seja ainda mais profunda e o aumento do preço das passagens simplesmente puxaram o gatilho para um descontentamento generalizado.
Devido às ações de protestos, saques, incêndios e barricadas, o governo do país decidiu decretar o estado de emergência em grande parte da zona central do país, além de instaurar o toque de recolher para as noites de sábado e domingo.

Nesta segunda-feira (21), o presidente chileno afirmou em uma coletiva de imprensa que o país está em guerra devido aos violentos protestos, que já provocaram a morte de 18 pessoas, incluindo uma criança de 4 anos de idade.
A América do Sul vive momentos de tensão, e isso estaria ligado com as reformas econômicas, os ajustes fiscais, os abusos dos governos e as expectativas de melhorias.

A população sul-americana parece estar se cansando cada dia mais dos abusos de seus governantes, que estão enfrentando uma onda de crise política em seus territórios. Como é o caso do Equador, que eliminou os subsídios como uma forma de conter o déficit fiscal, o caso do Chile, que aumentou o preço das passagens de metrô, o caso da Bolívia, que estaria ligada com uma suposta fraude nas eleições, a Venezuela, que sofre com a desigualdade e miséria, a Argentina, que passou por crises econômicas e, claro, o Brasil, que sofre com a "interminável" corrupção.
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