sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Brasil é Argentina do amanhã! Bolsonaro,Guedes 171 privatizações neoliberalismo falido bar da Luz RJ



O Bar Luiz vai fechar as portas para sempre! O centenário bar não resistiu à crise que assola o país e a cidade. A informação é do gerente Emerson Coelho, exclusivo para o Bafafá. O bar fecha as portas sábado 14 de setembro e em sua última semana de vida vai funcionar apenas no almoço de meio dia às 16h. Nesta segunda-feira uma coletiva de imprensa no local vai anunciar o encerramento das atividades do bar de 132 anos.

Agenda Bafafá está triste já que o Rio perde um ícone da gastronomia e da história da cidade! Agora era hora de uma rede tipo Belmonte assumir o bar e não deixar fechar. Há poucas semanas isso aconteceu com o Nova Capela que foi assumido pelo grupo Belmonte. O Bar Luiz é uma instituição carioca que é de interesse patrimonial da cidade.

Acreditamos na razão de nossos empresários em apostar que é possível reverter o fechamento do Bar Luiz com uma engenharia financeira para rolar dívidas e adotar uma gestão profissional no bar, adaptada aos novos tempos e tecnologias.

Todos no Bar Luiz esta semana no almoço! Vamos ajudar pelo menos os funcionários a receber seus salários e direitos.
Entreguismo, também chamado, no Brasil, de cosmopolitismo,[1] em sentido estrito, é o preceito, mentalidade ou prática político-ideológica de entregar recursos naturais de uma nação para exploração por entidades, empresas etc. de outro país e de capital internacional[2][3] É um dos instrumentos de auto-reprodução de uma sociedade de elite,[4] e de manutenção da acumulação entravada[5]

Modernamente o entreguismo consiste na desnacionalização sistemática da indústria, especialmente de setores considerados por determinados segmentos ideológicos e políticos como setores-chave da indústria de produção, mediante a transferência de seu controle para capitais estrangeiros. A posterior remessa de lucros decorrente dessa entrega se constitui numa das parcelas da expatriação do excedente econômico de um país, e a delegação do controle administrativo dos setores estratégicos da economia de um país a empresas multinacionais impede o surgimento de forças internas que eliminem os entraves ao seu desenvolvimento, e que alterem a reprodução do status quo. traidores do brasil governo bolsonaro, temer, mdb, psl, pl, psdb, pp, novo, podemos, avante, cidadania, patriota traidores da pátria do brasil FHC, José Serra, Alckimin, Aécio Neves, Sérgio Moro, rede globo, band, sbt, record, joven pa, veja imprensa golpista pig, inimigos do brasil neoliberalismo banqueiros, privatizações, maçonaria rockefeller bilderberg club...

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

�� Vaza Jato -Moro manipulou áudios de Lula - Bolsonaro fica internado at...

França Macron Bolsoanro não tem atitude de presidente Ofensas Impeachment rasga CF1988 risco guerra,


Não é atitude de presidente': Macron, Merkel e Piñera criticam Bolsonaro urante o encontro do G7, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi tema de discussão entre os líderes mundiais. O Brasil se tornou foco da atenção mundial devido ao recorde de incêndios ocorridos na floresta amazônica no ano de 2019. Durante a cúpula do G7 o tema foi debatido sob a liderança do presidente da França, Emmanuel Macron, que chegou a trocar farpas com o presidente brasileiro. Nesta segunda-feira (9), foi revelado um vídeo pela emissora CNews - legendado pelo site UOL - que mostra os bastidores do G7. No vídeo, o presidente da França, Emmanuel Macron, dialoga com o presidente do Chile, Sebastian Piñera e com a chanceler alemã, Angela Merkel. Durante o diálogo, Macron tece duras críticas a Bolsonaro, ao que Merkel e Piñera concordam. Eles discutiram os insultos de Bolsonaro contra a esposa de Macron. Durante a conversa em inglês o francês disse "tinha que reagir", recebendo apoio de Piñera e Merkel. "Eu queria ser pacífico. Queria ser correto, construtivo com o cara [Bolsonaro] e respeitar sua soberania. Tudo bem. Mas eu não poderia aceitar isso", disse o francês. No mesmo vídeo, Macron também recorda um episódio em que o brasileiro cancelou uma reunião com o chanceler francês e depois apareceu em um vídeo na internet cortando o cabelo. "Ele [Bolsonaro] o deveria receber [o chanceler francês] e cancelou no último minuto para ir cortar seu cabelo. E filmou a si mesmo. Desculpa, mas isso não é a atitude de um presidente", concluiu.