quinta-feira, 18 de março de 2021

Putin dá resposta épica a Biden: EUA mataram 25 milhões apaches, siux, comanches,inocentes hiroshima

Maior genocídio do mundo indígena 25 milhões de mortos Apaches, siux, comanches, bomba de hiroshima, hagasaki  

Estimam-se mais de 25 milhões de índios na América do Norte e cerca de 2 mil idiomas diferentes. Ao fim das chamadas "guerras indígenas", restavam 2 milhões, menos de 10% do total. Para o etnólogo americano Ward Churchill, da Universidade do Colorado, esse mais de um século de extermínio e, particularmente, o ritmo com que isso ocorreu no século XIX, caracterizaram-se "como um enorme genocídio, o mais prolongado que a humanidade registra". O genocídio nos EUA foi um processo com apoio declarado dos setores que deslumbravam a possibilidade de lucros com o extermínio generalizado dos índios e sua substituição por áreas integradas ao sistema de comércio, que renderia dividendos a banqueiros, fazendeiros, industriais das ferrovias e implementos agrícolas e outros capitalistas. O presidente russo, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira (18) que está disposto a conversar com o líder norte-americano, Joe Biden, amanhã (19) ou na segunda-feira (22). março 2021. Anteriormente, o presidente norte-americano Joe Biden, ao responder à uma pergunta da mídia se ele considera seu homólogo russo um "assassino", respondeu que sim. Ele também observou que Putin "responderá" por suposta interferência nas eleições dos EUA. "Quero convidar o presidente Biden a continuar nossa discussão, mas com a condição de que o façamos ao vivo, como dizem, online. Sem qualquer demora, mas diretamente em uma discussão aberta e direta. Parece-me que seria interessante para o povo da Rússia, para o povo dos Estados Unidos e para muitos outros países", disse Putin ao canal Rossiya 24, acrescentando que a reunião também poderia ocorrer na segunda-feira (22). Putin acrescentou que está pronto para discutir os laços bilaterais, a luta contra a pandemia, a solução de conflitos regionais e questões relativas à estabilidade regional.
 

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