segunda-feira, 11 de novembro de 2019

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11-11-2019 Golpe de Estado na Bolívia; Evo Morales renuncia:

Evo Morales anunciou sua renúncia neste domingo (10), após uma onda violenta perpetrada por grupos de oposição que desconhecem os resultados das eleições realizadas em 20 de outubro.

“Decidi renunciar a minha posição para que Carlos Mesa e Luis Camacho parem de abusar e prejudicar milhares de irmãos. Tenho a obrigação de buscar a paz e dói muito o fato de enfrentarmos os bolivianos. Por isso, envio minha carta de renúncia à Assembleia Plurinacional da Bolívia “, disse o ex-presidente Evo.



Após fortes ondas violentas contra militantes e líderes do Movimento ao Socialismo (MAS), intimidação de jornalistas, queima de residências e traição de aliados políticos e membros da Polícia Nacional, o país sofre uma crise política.

Por sua parte, o ex-vice-presidente Álvaro García disse que o governo renuncia ao fim da violência e relembra a recuperação da soberania nacional e a dignificação de direitos. “Somos o governo que nacionalizou hidrocarbonetos, o governo que tirou a pobreza da mais de 3 milhões de cidadãos”, acrescentou



Assassinos econômicos CIA: São profissionais altamente remunerados cujo trabalho é lesar países ao redor do mundo em golpes de trilhões de dólares.

Os assassinos econômicos atuariam manipulando recursos financeiros do Banco Mundial, da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), além de outras organizações internacionais e estadunidenses. Através de empréstimos, eles canalizariam verbas de países para grandes corporações e famílias abastadas que controlam grandes fontes de recursos naturais.



Perkins afirma que seus instrumentos de trabalho incluem relatórios financeiros adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos, extorsão, sexo e assassinato. Um assassino econômico seria um empregado do imperialismo nos tempos da globalização.

De acordo com o livro, o objetivo final dos assassinos econômicos é o de fazer com que lideranças políticas e financeiras de países em desenvolvimento contraiam elevados empréstimos de instituições como o Banco Mundial e a USAID, com o objetivo de construir obras de infra-estrutura em seus países.



Os recursos dos empréstimos, porém, retornariam aos Estados Unidos, pois as empresas encarregadas das obras seriam invariavelmente estadunidenses. Os países beneficiados se veriam asfixiados com os pagamentos dos juros e as amortizações do principal dos empréstimos. Sendo assim, tais países se veem obrigados a se subordinar à pressão política dos Estados Unidos em diversos temas.


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