terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Não investigam os filhos de Bolsonaro e sim os do Lula

Enquanto é alvejado por inúmeros processos por mal feitos no Ministério Público, Deltan Dallagnol trata de distrair o distinto público com pegadinhas jurídicas pra lá de questionáveis: hoje, Deltan pediu a prisão de Fábio Luis, filho de Lula. Há alguns dias, a vítima foi a ex-presidenta Dilma. Em ambos os casos, os pedidos de detenção eram tão estranhos e absurdos que foram rejeitados prontamente pelo Judiciário (nem os juízes paranaenses aceitaram). “Sequer investigam os filhos de Bolsonaro, mas querem prender o filho de Lula, inocentado já duas vezes”, resume o deputado federal Rogério Correia, em pronunciamento no Congresso Nacional hoje à tarde. Rogério resume bem a situação, inclusive lembrando as recentes defesas de regimes ditatoriais feitas por Bolsonaro e filhos. Regimes que, por certo, teriam total apoio da turma do MP chefiada por Dallagnol. “Deltan, Moro e Bolsonaro querem bagunçar o país e justificar autoritarismo”, diz o deputado mineiro.

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Entreguismo, também chamado, no Brasil, de cosmopolitismo,[1] em sentido estrito, é o preceito, mentalidade ou prática político-ideológica de entregar recursos naturais de uma nação para exploração por entidades, empresas etc. de outro país e de capital internacional[2][3] É um dos instrumentos de auto-reprodução de uma sociedade de elite,[4] e de manutenção da acumulação entravada[5]



Modernamente o entreguismo consiste na desnacionalização sistemática da indústria, especialmente de setores considerados por determinados segmentos ideológicos e políticos como setores-chave da indústria de produção, mediante a transferência de seu controle para capitais estrangeiros. A posterior remessa de lucros decorrente dessa entrega se constitui numa das parcelas da expatriação do excedente econômico de um país, e a delegação do controle administrativo dos setores estratégicos da economia de um país a empresas multinacionais impede o surgimento de forças internas que eliminem os entraves ao seu desenvolvimento, e que alterem a reprodução do status quo.

Traidores entreguistas lesa pátria do Brasil: Fernando Collor, FHC, José serra, Sarnei, Delfim Neto, Aloisio Nunes, Michel Temer, Meirelles, Rodrigo Maia, Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, Sérgio Moro, Deltan ...

Piores Partidos de direita traidores do Brasil: PSDB, MDB, DEM, PP, PSL, PL, NOVO, PODEMOS, AVANTE, CIDADANIA, PATRIOTA ...

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Entreguismo, também chamado, no Brasil, de cosmopolitismo,[1] em sentido estrito, é o preceito, mentalidade ou prática político-ideológica de entregar recursos naturais de uma nação para exploração por entidades, empresas etc. de outro país e de capital internacional[2][3] É um dos instrumentos de auto-reprodução de uma sociedade de elite,[4] e de manutenção da acumulação entravada[5]

Modernamente o entreguismo consiste na desnacionalização sistemática da indústria, especialmente de setores considerados por determinados segmentos ideológicos e políticos como setores-chave da indústria de produção, mediante a transferência de seu controle para capitais estrangeiros. A posterior remessa de lucros decorrente dessa entrega se constitui numa das parcelas da expatriação do excedente econômico de um país, e a delegação do controle administrativo dos setores estratégicos da economia de um país a empresas multinacionais impede o surgimento de forças internas que eliminem os entraves ao seu desenvolvimento, e que alterem a reprodução do status quo.
crime de lesa pátria ao Brasil : Partidos traidores PSDB, DEM, MDB, PATRIOTA, CIDADANIA, NOVO, AVANTE, PODEMOS, PP, PSL, PL POLÍTICOS TRAIDORES DO BRASIL INIMIGOS DO POVO FHC, JOSÉ SERRA (PSDB) Michel Temer, Meirelles (MDB), Rodrigo Maia (DEM), JAIR BOLSONARO, PAULO GUEDES (PSL)

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Ciro Gomes, Presidenciável nacionalista é golpe de estado Bolívia direita e assassino econômico CIA



Ciro Gomes, reconhece golpe de estado na Bolívia patrocinado pela CIA Corporatocracia EUA contra a soberania da Bolívia para saquear suas riquezas em petróleo gás, lítio e oprimir a população de maioria indígena.

Economia: Paulo Guedes, é Assassino econômico CIA, 171 falso economista, Bolívia golpe CIA EUA



Paulo Guedes, é falso economista art.171 é um chacal traidor lesa pátria assassino econômico a serviço da Corporatocracia CIA EUA seu objetivo no Brasil é trair a nação brasileira e saquear abocanhar para as corporações dos EUA todas as riquezas do povo, da nação brasileira vide assassino econômico johm perkins link : https://www.youtube.com/watch?v=iypNtuCAqbk&t=1214s

ASSASSINO ECONÔMICO JOHN PERKINS CIA
são profissionais altamente remunerados cujo trabalho é lesar países ao redor do mundo em golpes de trilhões de dólares.
Os assassinos econômicos atuariam manipulando recursos financeiros do Banco Mundial, da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), além de outras organizações internacionais e estadunidenses. Através de empréstimos, eles canalizariam verbas de países para grandes corporações e famílias abastadas que controlam grandes fontes de recursos naturais.

Perkins afirma que seus instrumentos de trabalho incluem relatórios financeiros adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos, extorsão, sexo e assassinato. Um assassino econômico seria um empregado do imperialismo nos tempos da globalização.
De acordo com o livro, o objetivo final dos assassinos econômicos é o de fazer com que lideranças políticas e financeiras de países em desenvolvimento contraiam elevados empréstimos de instituições como o Banco Mundial e a USAID, com o objetivo de construir obras de infra-estrutura em seus países.

Objetivos
Os recursos dos empréstimos, porém, retornariam aos Estados Unidos, pois as empresas encarregadas das obras seriam invariavelmente estadunidenses. Os países beneficiados se veriam asfixiados com os pagamentos dos juros e as amortizações do principal dos empréstimos. Sendo assim, tais países se veem obrigados a se subordinar à pressão política dos Estados Unidos em diversos temas.