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sábado, 25 de fevereiro de 2017
Fora Temer Além de Padilha e Temer, denúncia de Yunes compromete Moro Será, Moro es...
Traidores, judas políticos vigaristas são uma desgraça a nação e ao país, estão destruindo o Brasil crime de alta traição a corrupção é apenas a ponta do iceberg estão por tras de muita desgraça no país. O povo tem que acordar e executar linchar esses pilantras art. 171 são todos judas traidores e aos trairas o pagamento é a forca.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Agência Espacial Russa afirma que o homem nunca pisou na lua: “Tudo foi feito em estúdio”
Agência Espacial Russa afirma que o homem nunca pisou na lua: “Tudo foi feito em estúdio”: A polêmica declaração foi dada por Igor Komarov, diretor geral da State Corporation for Space Activities Roscosmos, uma estatal russa especializada em programas espaciais “A KGB sempre soube,…
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Science Po, principal instituto de ciência política do mundo conclui: foi golpe e governo Temer é ilegítimo
http://www.ocafezinho.com/2017/01/26/science-po-principal-instituto-de-ciencia-politica-do-mundo-conclui-foi-golpe-e-governo-temer-e-ilegitimo/
(Foto por Cris Faga / NurPhoto, publicada no The Nation)
Leiam com atenção essa matéria. Ela demonstra cabalmente que o mundo não comprou a narrativa da Globo e da mídia brasileira. A inteligentsia europeia está reunindo análises cada vez mais duras contra o golpe no Brasil. Aliás, é uma boa hora para revisitar a dura opinião de Bernie Sanders sobre o impeachment da presidenta Dilma.
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No DW, agência estatal do governo alemão
“Democracia brasileira foi corroída”, diz instituto francês
Por Jean-Philip Struck, em 26.01.2017
Em relatório anual, grupo de estudos da Sciences Po levanta dúvidas se Temer chegará até o fim de 2018 e afirma que país está atolado. “Já em uma crise econômica e política, mergulha agora em uma crise de regime.”
O Observatório Político da América Latina e do Caribe (OPALC), ligado ao renomado Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), fez um balanço sombrio sobre a crise brasileira em seu novo relatório anual sobre a região. Segundo o texto, “a alternância não eleitoral de 2016 desafia um quarto de século de consolidação democrática”.
“Como na maioria dos períodos de crise que o Brasil conheceu em sua história, a solução de conflitos políticos acontece fora da arena eleitoral, em um círculo fechado das elites. Mas, desta vez, a solução não foi negociada. Ela foi imposta pelo desvio de um instrumento da democracia [o impeachment]. Agindo assim, os representantes corromperam a democracia brasileira”, aponta o relatório. “Essa corrupção moral do regime constitucional foi somada a uma corrupção moral e financeira do sistema político, reforçando o descrédito da democracia.”
O documento também afirma que o procedimento foi realizado de “maneira brutal, abusiva e indecente” e “teve o efeito de reforçar a polarização política e fragilizar as instituições democráticas”.
O OPALC aponta que “as revelações que se sucedem no contexto da Lava Jato […] alimentam o descrédito da classe política e fazem tremer o sistema político em seu todo”. E que “ao fim de 2016, a democracia brasileira parece esfarrapada, corroída pelos excessos de seus representantes.”
O documento também apontou um caráter ilegítimo na ascensão do presidente Michel Temer e de um novo projeto de reformas. “Apesar de o procedimento de destituição (impeachment) ter como objetivo punir as ações pessoais de um indivíduo, a queda de Dilma provocou um expurgo governamental e a ascensão de um projeto político que havia sido minoritário nas eleições de 2014. Nesse sentido, a alternância política que resultou da destituição pode ser qualificada como ilegítima.”
De guerra fria a união sagrada
O relatório também levanta dúvidas sobre a capacidade do governo Temer. “O ano de 2016 foi concluído em um clima de profunda incerteza. A democracia brasileira está literalmente atolada. Já em uma crise econômica e política, o Brasil mergulha em uma crise de regime.”
“Apresentada como uma solução para melhorar a governabilidade do país, o impeachment de Dilma acabou abrindo um período de instabilidade (…). A sociedade brasileira está mais dividida do que nunca, e a sequência do impeachment desempenhou um papel importante no reforço dessa polarização. Os antipetistas e os pró-petistas, no entanto, compartilham uma rejeição comum às suas elites políticas”, diz o texto.
“Ilegítimo e impopular, o governo Temer encarna uma geração política que já chega acossada por ter usado o poder em excesso e abusado dele. Só falta um gatilho para que a ‘guerra fria’ se transforme em uma ‘união sagrada’ [referência à trégua e à aliança entre a direita e a esquerda francesas durante a Primeira Guerra] contra Temer, às custas do regime democrático”.
Por fim, o relatório aponta a crise de apoio à democracia no Brasil. “O apoio à democracia passou de 54% a 32% entre 2015 e 2016. Nenhum outro país da América Latina experimentou um recuo parecido.”
O capítulo brasileiro no relatório foi elaborado por Frédéric Louault, vice-presidente do OPALC e professor da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica.
Em entrevista à DW, Louault afirma que 2017 deve ser mais um ano imprevisível na política brasileira. Ele diz que a morte do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, pode desacelerar a Lava Jato, mas não vai ser suficiente para parar a operação.
“Ainda vamos continuar vendo essa dinâmica de tensão entre o Judiciário e o mundo político. A operação pode perder velocidade, mas a máquina vai continuar em andamento mesmo que Temer coloque uma figura amigável no STF. Há muitos juízes e investigadores que vão continuar a trabalhar. É provável que em marco apareçam novos elementos que venham a criar dificuldades para Temer”, opina.
Louault também afirma que, sem apoio popular e legitimidade, o governo Temer só pode esperar aguentar até 2018 se a economia melhorar. “Se ela não se mexer, essa frágil estabilidade do seu governo vai enfrentar ainda mais dificuldades”.
No ano passado, em seu relatório sobre 2015, o OPALC já havia previsto um período difícil em 2016 por causa dos efeitos colaterais do modelo de presidencialismo de coalizão, apontando que a democracia brasileira precisava de “reformas políticas profundas para se consolidar”.
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