quinta-feira, 25 de agosto de 2016

PSDB,PMDB OS PARTIDOS MAIS CORRUPTOS DO BRASIL, TRAIDORES, JUDAS CRIMINOSOS LESA PÁTRIA - CADEIA NELES POVO!


Justiça eleitoral confere “título” inédito ao PSDB: o partido mais corrupto do Brasil.Análise dos 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa traz uma descoberta interessante: o PSDB é o partido político mais sujo do Brasil. 

Os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) barraram até agora a candidatura de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa, de acordo com levantamento feito nos 27 Estados do país.
Entre esses fichas-sujas, 53 estão no Estado de SP.
Na divisão por partido, o PSDB é o que possui a maior “bancada” de barrados, com 56 candidatos –o equivalente a 3,5% dos tucanos que disputam. O PMDB vem logo atrás (49). O PT aparece na oitava posição, com 18 –1% do total de seus postulantes.

Os nomes barrados pelos TREs irão aparecer nas urnas eletrônicas, mas todos os seus votos serão considerados sub judice até uma eventual decisão no TSE. Exemplo: se o ficha-suja tiver mais votos, mas seu recurso for rejeitado, assume o segundo colocado na eleição.
A maioria dos barrados foi enquadrada no item da Lei da Ficha Limpa que torna inelegível aqueles que tiveram contas públicas rejeitadas por tribunais de contas.
Levantamento
De iniciativa popular, a lei foi sancionada em 2010, mas só passou a valer na eleição de 2012, e em 2014 ganhou mais força. A lei ampliou o número de casos em que um candidato fica inelegível –cassados, condenados criminalmente por colegiado ou que renunciaram ao cargo para evitar a cassação.
Analisando os 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa, a equipe de reportagem fez uma descoberta fantástica.
Os petistas tem 18 candidatos que a Justiça impediu de candidatar-se em função daquilo que em outros tempos se chamava de folha corrida. Não é pouco, certamente.
Homens públicos devem ter uma reputação sem manchas e seria preferível que nenhum candidato – do PT ou de qualquer outro partido – tivesse uma condenação nas costas.
O problema é que os supostos “petralhas” são apenas o 8º partido em condenações. Se houvesse um campeonato nacional de ficha-suja, estariam desclassificados nas quartas-de-final e voltariam para casa sob vaias da torcida, que iria até o aeroporto jogar cascas de laranja no desembarque da delegação.
E se você pensa que o primeiro colocado é o PMDB, tão associado às más práticas da política, símbolo do atraso, da fisiologia e da corrupção – em especial depois que se aliou a Lula, nunca antes — enganou-se. O líder é o PSDB de Aécio Neves e Reinaldo Azambuja.
Os tucanos tiveram 56 candidatos rejeitados pela Lei dos Ficha Suja. Isso dá três vezes mais do que os petistas. Para falar em termos relativos: a porcentagem de ficha suja tucana entre seus candidatos é de 3,5%. Dos petistas, 1%.
Em sua entrevista em Paris, logo depois da entrevista de Roberto Jefferson onde ele denunciou o mensalão, Lula disse que o PT apenas fazia “o que os outros partidos sempre fizeram.”
Lula foi muito criticado por isso, na época. Vê-se que Lula errou, mas por outro motivo: o PT fazia menos do que os outros partidos.
O levamento mostra, por exemplo, que até o PSD de Kassab e Antonio João (Correio do Estado) tem mais condenados do que os petistas. O PPS de Athayde Nery, que é infinitamente menor do que o PT, tem 9 condenados. O PMDB, tem 46.
NÃO VOTE NESSES PILANTRAS ART. 171 TRAIRAS, PARASITAS CRIMINOSOS, DENUNCIE CADEIA NELES POVO!


domingo, 21 de agosto de 2016

JR News dívida da Petrobras é mentira! Pré-Sal lucro de $10 trilhões dól...

Petrobras dívida é mentira! Pré-sal é lucro de US$ 10 trilhões para Petrobras investir 100% na Educação e saúde!

Especialista aponta benefícios do monopólio estatal do petróleo e estima quanto o Brasil lucraria com reservas
A matriz energética do petróleo não será substituída tão cedo. Com a escassez do produto, ele deixará de ser uma simples commodity. Países que têm reservas não assinam contrato de concessão. No Brasil, o pré-sal representa um lucro estimado de US$ 10 trilhões. Essas foram algumas das opiniões emitidas nesta quarta-feira, 23, pelo engenheiro mecânico Paulo Metri, conselheiro da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (Febrae) e funcionário da Comissão Nacional de Engenharia Nuclear (CNEN), durante o seminário Pré-Sal: Fonte de Riqueza, Poder e Discórdia, realizado na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília.
Segundo Metri, 28% da área do pré-sal já foi negociada. Ele apresentou estudos que projetam uma demanda mundial de 106 milhões de barris por dia, em 2030. Sem contar as novas descobertas, essas demandas representariam um déficit de 75 milhões de barris por dia. “Assim, como os governos precisam das companhias de petróleo para assegurar o suprimento de derivados que garantem a operação das suas economias, as companhias precisam dos governos para proteger seus campos de petróleo no exterior e rotas de transporte que garantam seus lucros”, ressaltou Metri, ao defender uma política energética que beneficie o desenvolvimento do Brasil.
Ao relatar o histórico da criação do Petrobras, após o movimento popular “O petróleo é nosso”, entre 1948 e 1953, Metri destacou que “o modelo do monopólio estatal no setor de petróleo não transfere patrimônio da sociedade para o setor privado; a empresa estatal atua com maior respeito à sociedade; permite ação geopolítica e estratégica por parte do Estado; permite produção do petróleo de forma não predatória; e permite a adequação da curva de oferta do país à sua curva de demanda.”
Metri afirmou ainda que o modelo do monopólio estatal no setor de petróleo permite o atendimento de políticas públicas, como a maximização das compras locais, da geração de mão de obra e da realização de desenvolvimento tecnológico no país, além da minimização do impacto no meio ambiente, da oferta de derivados subsidiados para o consumo de populações carentes etc. Entre os exemplos de atendimento a políticas públicas, Metri apontou que Petrobras apoiou várias universidades e centros de pesquisas no país, à medida que precisava deles.
O especialista lamentou que nos anos 1990, a Constituição de 1988 tenha sido modificada com a criação da Lei 9.478, de 1997, “danosa para nossa sociedade, através de providências diversas, algumas eticamente questionáveis”, comentou. “O monopólio estatal do petróleo, com a Petrobras sendo sua executora, é melhor para a sociedade do que ter um oligopólio estrangeiro privado atuando no país”.
Sobre o novo marco regulatório do setor, que substitui a Lei 9.478 para o pré-sal, enviado pelo Executivo ao Congresso, o engenheiro destacou a importância da iniciativa e do apoio que ela encontra na sociedade, por meio de um novo movimento popular. O seminário foi coordenado pela Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea e faz parte de uma série de eventos onde serão debatidos temas estratégicos para o desenvolvimento do País.


sábado, 20 de agosto de 2016

José Serra, Temer traidores judas pré-sal lei 131 2015 -Geólogos vão à Justiça para reverter venda do campo de Carcará pela Petrobras - As sete irmãs do petróleo - lesa pátria alta traição soberania do Brasil


Carcará: Febrageo acusa venda de “crime de lesa-pátria”; justificativa é o baixo valor do negócio, considerando o potencial do campo. DIVULGAÇÃO


Luciano Velleda
Da RBA
A Federação Brasileira de Geólogos (Febrageo) vai à Justiça para reverter a venda do campo de Carcará, pela Petrobras, para a norueguesa Statoil. Anunciada no dia 28 de julho, a venda de sua participação de 66% no campo na Bacia de Santos, por US$ 2,5 bilhões, não foi bem digerida por especialistas.
Dias depois do anúncio, a Febrageo emitiu nota oficial acusando a venda de “crime de lesa-pátria”. A justificativa é o baixo valor do negócio, considerando o potencial único do Campo de Carcará. Segundo o presidente da Febrageo, João Cézar de Freitas Pinheiro, os conhecimentos existentes sobre o campo indicam que ele pode valer até “dez vezes mais”, considerando todas as variáveis do negócio.
“A empresa não pode vender um ativo sem estudar melhor o valor desse ativo”, critica Pinheiro. A entidade afirma que entrará na Justiça nos próximos dias para tentar reverter a venda. “Carcará é uma descoberta singular, ímpar, potencialmente portadora de grandes volumes, como pode ser deduzido com base nas informações publicadas dos três poços perfurados”, explica.
Na entrevista concedida a RBA, o presidente da Febrageo rebate os argumentos utilizados pela Petrobras para justificar o negócio e afirma que a posição da entidade e de outros especialistas é puramente técnica, em defesa do patrimônio do país.
RBA – Como a Federação Brasileira de Geólogos avalia a venda do Campo de Carcará?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Com os conhecimentos que temos da Bacia de Campos e o vasto conhecimento que a geologia brasileira de petróleo detém da Bacia de Santos, não se pode ignorar os indícios de que o Campo de Carcará pode valer dez vezes mais. Nunca uma empresa entregaria um campo como o de Carcará desse modo açodado, desfazer-se de um ativo só para captar recursos financeiros.
RBA – Como a Febrageo pretende agir?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Estamos juntando todos os dados técnicos e jurídicos por meio de geólogos especialistas que estão se debruçando sobre o processo. São profissionais com mais de 40 anos de experiência e que conhecem a característica daquele reservatório e do seu óleo. Vamos entrar na Justiça para tentar reverter essa venda. Temos consciência de que nossa posição é estritamente técnica.
Estamos pondo as denominações geológicas em linguagem jurídica, econômica e financeira e juntando esforços com as demais federações, associações e conselhos de geologia, geofísica, engenharia, agronomia, entre outros, em um grande grupo para a proposição de uma ação conjunta, não contra o governo, e sim, a favor do Brasil, na preservação de um dos geradores de energia de petroquímica de interesse estratégico para o país.
Vamos tentar exaustivamente convencer o governo federal de que o que está se fazendo é um açodamento que não condiz com os conhecimentos que temos sobre a Bacia de Santos.
RBA – A Petrobras alega que a transação é parte importante do Plano de Parcerias e Desinvestimentos 2015-2016. A empresa diz que essa operação faz parte da política de gestão em priorizar investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa no curto prazo. Qual sua opinião sobre isso?
João Cézar de Freitas Pinheiro – O potencial de geração de caixa existe em todos os ativos. Achamos, entretanto, que o Brasil deve ter uma política pública de defesa da Petrobras. A empresa não pode vender um ativo sem estudar melhor o valor desse ativo. Exigimos do governo brasileiro que tenha cuidado para que não se jogue fora o patrimônio do Brasil de forma impensada, responsável pelas finanças e geração estratégica de caixas do amanhã empresarial. Dizer que vai fortalecer a Petrobras não nos convence.
RBA – A Petrobras alega que as condições tributárias da venda são mais favoráveis do que a venda feita pela Shell, em 2011, de sua parte no mesmo campo, pois não está prevista a cobrança de participação especial. O que o senhor acha dessa explicação?
João Cézar de Freitas Pinheiro – As condições tributárias não são mais nem menos favoráveis. São as mesmas, pois o bloco BM-S-8 não está submetido ao regime de partilha. É anterior à data da sua implantação e as regras não mudaram. As condições básicas são muito diferentes das praticadas pela Shell em 2011, que vendeu o bloco com prospectos exploratórios de riscos elevados onde, antes da descoberta de Carcará, perfurou-se um poço sub-comercial denominado Biguá, um prospecto de características completamente diferentes das de Carcará. Já a Petrobras vendeu uma acumulação com três poços perfurados, ou seja, um campo de petróleo ainda pequeno, pois não foi delimitado nos flancos, com a certeza da continuidade hidráulica em áreas além dos poços, em pelo menos dois quilômetros lineares, onde se calculam volumes recuperáveis da ordem de 2 bilhões de barris recuperáveis. Além disso, vendeu junto pelo menos dois excelentes prospectos com características e assinaturas sísmicas semelhantes às de Carcará. A Shell vendeu a especulação e a Petrobras, a certeza e a quase certeza. São coisas absolutamente diferentes.
RBA – Outro argumento da empresa é que Carcará é uma área isolada e com maior pressão no reservatório, o que aumentaria os custos logísticos e de equipamentos. Qual sua opinião?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Carcará é uma descoberta singular, ímpar, potencialmente portadora de grandes volumes, como pode ser deduzido com base nas informações publicadas dos três poços perfurados, todos situados no ápice da estrutura, com os flancos limítrofes da acumulação ainda não perfurados, num processo de delimitação onde deve haver volumes de hidrocarbonetos maiores ainda que os anunciados.
No mundo, como Carcará, só um campo de petróleo denominado Tengiz, no Cazaquistão, é portador de volumes recuperáveis (reservas) da ordem de 20 bilhões de barris. Ambos têm as pressões dos reservatórios anormalmente elevadas, ou seja, seus reservatórios são altamente energizados, o que facilita a produção, mantém elevadas vazões por poço e as suas respectivas curvas de declínio são pouco acentuadas, quando comparadas às de reservatórios com pressões normais. Numa análise econômica, isto significa antecipação de capital via maior produção por poço, ou seja, de retorno de capital imediato, com amortização rápida de investimento, como é desejável em qualquer negócio de qualquer espécie, principalmente o de risco, como o petróleo, cujos preços podem oscilar rapidamente por razões geopolíticas e guerras nas regiões de conflagrações do Oriente Médio.
RBA – Qual a importância de Carcará num contexto de preço baixo do petróleo e numa conjuntura geológica diferente das demais até agora descobertas?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Normalmente na exploração de petróleo, em operações de capital intensivo, como é o caso do pré-sal, perfuram-se poços horizontais, muito mais caros que os verticais, para garantir que o poço atravesse maiores áreas do reservatório e aumente o índice de produtividade por poço, pois assim se drena, ao mesmo tempo, maiores áreas do reservatório com um único investimento, no caso um poço.
Em Carcará, a lógica será diferente. Ali, como a coluna vertical de reservatórios é muito grande, será possível drenar grandes áreas verticais com poços verticais, com resultados de produtividade semelhantes às dos poços horizontais, a despeito da operação de perfuração, em áreas de alta pressão, exigirem equipamentos especiais e dutos mais resistentes e caros para transportar os hidrocarbonetos. Assim, é falaciosa a explicação de que Carcará exigirá mais investimentos que as demais áreas, pois o retorno antecipado de investimento e o preço do poço vertical compensa a diferença. Além disso, Carcará não tem CO² e H2S, que são elementos corrosivos de plantas e dutos, não sendo necessárias plantas especiais de processamento para drenar e produzir tais elementos. Também os hidrocarbonetos limpos e leves de Carcará podem ser misturados aos hidrocarbonetos das outras acumulações e melhorar a eficácia de transporte e até viabilizar produções de áreas menores, hoje subsidiárias, se o escoamento passar por áreas adjacentes. As análises econômicas de tais áreas, sem a necessidade do custo dos dutos, provavelmente tornará muitas delas viáveis.
rba – Há outros campos em condições semelhantes e que a Petrobras pode querer vender?
João Cézar de Freitas Pinheiro – A Petrobras não poderá negociar áreas semelhantes, pois não há outra área já perfurada, com as mesmas excelentes características constatadas. Nas cercanias de Carcará, e nos alinhamentos geológicos específicos do mesmo conjunto, foram identificadas outras potenciais acumulações similares, conhecidas como prospectos. Para perfurá-los, os riscos exploratórios serão sempre elevados, apesar de serem minorados pela semelhança com Carcará. Tais prospectos, certamente, serão objeto de futuras negociações pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pois estão em áreas promissoras que ainda pertencem à União.