segunda-feira, 18 de março de 2019

Morte Marielle: Tráfico de armas da USMC fuzil M27 CONEXÃO EUA CIA,BOLSONARO,MILÍCIA LOBBY DE ARMAS, CIRO GOMES MATOU A CHARADA EXPLICADA A SUBMISSÃO DOS BOLSONAROS AOS EUA COMO CAPACHOS TRAIDORES LESA PÁTRIA



#impeachmentbolsonaro #bolsonarosassassinos #milíciarj #escritóriodocrime #forabolsonaro
Senhor das Armas link: https://www.youtube.com/watch?v=UzLLhHtNyFc
Bolsonaros lobby de armas conexão EUA CIA,milícias, morte Marielle RIO DE JANEIRO - TRÁFICO DE ARMAS DAS USMC FUZIL M27
compartilhem whatsapp,facebook grup,instagram,twitter,blogs,youtube
Base de rifle da Marinha americana está entre os 117 fuzis apreendidos na casa de amigo do PM reformado Ronnie Lessa
Foi a primeira vez que uma peça do fuzil M27 da Heckler & Koch (HK), fabricado exclusivamente para o corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos, foi apreendido no Brasil
Varias peças foram apreendidas durante a operação na casa de Alexandre Mota . Essa peças seriam para montar 117 fuzis. Tambem foram apreendidos 112 mil reais. Rio - Entre os 117 fuzis desmontados que foram encontrados na casa de um amigo do PM reformado Ronnie Lessa, no Méier, está a base de um rifle da Marinha dos Estados Unidos. O arsenal, aliás, corresponde ao total de armas de grosso calibre apreendidas pelo 3º BPM (Méier) entre janeiro de 2011 e janeiro de 2019.

De acordo com Vinícius Cavalcante, perito em armas e diretor da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (ABSEG), foi a primeira vez que uma peça do fuzil M27 da Heckler & Koch (HK), fabricado exclusivamente para o corpo de fuzileiros navais americanos, foi apreendido. "Esse modelo é uma versão militarizada da HK416 de calibre 5,56 feita por solicitação da própria Marinha em 2018", explica.

Para Vinícius, a prática de usar peças sobressalentes de outras armas para montar um terceiro modelo de mesmo calibre é comum entre os traficantes de armas. "A utilização de peças de armas diferentes facilita o processo para eles, além de dificultar a identificação da procedência do armamento em uma possível apreensão feita pelas autoridades. Ou seja, é praticamente impossível saber de onde veio ou como chegou até aqui", explica.
LINK: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/03/5626461-base-de-rifle-da-marinha-americana-esta-entre-os-117-fuzis-apreendidos-na-casa-de-amigo-do-pm-reformado-ronnie-lessa.html
Familiares de suspeito de matar Marielle trabalhavam em gabinete de Flávio Bolsonaro
Mãe e mulher de ex-Bope, chefe do Escritório do Crime, também tinham ligação com esquema de Fabrício Queiroz
Até novembro do ano passado, o senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) empregava em seu gabinete a esposa e a mãe do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) como o comandante do Escritório do Crime – organização suspeita de ter realizado o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, segundo informações do jornal O Globo.

Foragido, Nóbrega é acusado de envolvimento em homicídios há mais de uma década e foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), em duas ocasiões: em 2003 e 2005. O capitão também é amigo de Fabrício Queiroz, investigado por movimentações ilegais pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Morte Marielle: Tráfico de armas da USMC fuzil M27 CONEXÃO EUA CIA,BOLSONAROS MILÍCIA RJ.



#impeachmentbolsonaro #tráficoarmasEUACIA #milíciarj #escritóriodocrime #forabolsonaro

Senhor das Armas link: https://www.youtube.com/watch?v=UzLLhHtNyFc

Bolsonaros lobby de armas conexão EUA CIA,milícias, morte Marielle RIO DE JANEIRO - TRÁFICO DE ARMAS DAS USMC FUZIL M27

compartilhem whatsapp,facebook grup,instagram,twitter,blogs,youtube

Base de rifle da Marinha americana está entre os 117 fuzis apreendidos na casa de amigo do PM reformado Ronnie Lessa

Foi a primeira vez que uma peça do fuzil M27 da Heckler & Koch (HK), fabricado exclusivamente para o corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos, foi apreendido no Brasil

Varias peças foram apreendidas durante a operação na casa de Alexandre Mota . Essa peças seriam para montar 117 fuzis. Tambem foram apreendidos 112 mil reais. Rio - Entre os 117 fuzis desmontados que foram encontrados na casa de um amigo do PM reformado Ronnie Lessa, no Méier, está a base de um rifle da Marinha dos Estados Unidos. O arsenal, aliás, corresponde ao total de armas de grosso calibre apreendidas pelo 3º BPM (Méier) entre janeiro de 2011 e janeiro de 2019.



De acordo com Vinícius Cavalcante, perito em armas e diretor da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (ABSEG), foi a primeira vez que uma peça do fuzil M27 da Heckler & Koch (HK), fabricado exclusivamente para o corpo de fuzileiros navais americanos, foi apreendido. "Esse modelo é uma versão militarizada da HK416 de calibre 5,56 feita por solicitação da própria Marinha em 2018", explica.



Para Vinícius, a prática de usar peças sobressalentes de outras armas para montar um terceiro modelo de mesmo calibre é comum entre os traficantes de armas. "A utilização de peças de armas diferentes facilita o processo para eles, além de dificultar a identificação da procedência do armamento em uma possível apreensão feita pelas autoridades. Ou seja, é praticamente impossível saber de onde veio ou como chegou até aqui", explica.

LINK: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/03/5626461-base-de-rifle-da-marinha-americana-esta-entre-os-117-fuzis-apreendidos-na-casa-de-amigo-do-pm-reformado-ronnie-lessa.html

Familiares de suspeito de matar Marielle trabalhavam em gabinete de Flávio Bolsonaro

Mãe e mulher de ex-Bope, chefe do Escritório do Crime, também tinham ligação com esquema de Fabrício Queiroz

Até novembro do ano passado, o senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) empregava em seu gabinete a esposa e a mãe do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) como o comandante do Escritório do Crime – organização suspeita de ter realizado o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, segundo informações do jornal O Globo.



Foragido, Nóbrega é acusado de envolvimento em homicídios há mais de uma década e foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), em duas ocasiões: em 2003 e 2005. O capitão também é amigo de Fabrício Queiroz, investigado por movimentações ilegais pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).



Raimunda Veras Magalhães, a mãe, e Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, a esposa, tinham cargos com salário de R$ 6.490,35. Elas foram exonerados em 13 de novembro de 2018, sendo que em agosto, o jornal O Globo havia noticiado a existência do Escritório do Crime. Raimunda aparece como uma das servidoras do gabinete que repassaram dinheiro para a conta de Queiroz, que teria indicado as duas mulheres para o cargo.



Segundo dados da Receita Federal, presentes no relatório do Coaf, Raimunda é dona de um restaurante no bairro do Rio Comprido, que fica em frente à Agência 5663 do banco Itaú, onde foi feita a maior parte dos depósitos na conta de Fabrício Queiroz. Ao todo, foram 17 depósitos não identificados que somam R$ 91.796. Segundo integrante do Ministério Público Federal, os valores eram repetidos: indício de lavagem de dinheiro.



Adriano Magalhães da Nóbrega é ex-integrante do Bope e foi preso na operação “Dedo de Deus”, em 2011, que combatia o jogo do bicho no Rio de Janeiro. Em 2003, Flávio homenageou seu “brilhantismo e galhardia” e elogiou seu “espírito comunitário”. Dois anos depois, concedeu a Medalha Tiradentes ao ex-capitão, a mais alta honraria da Alerj. Ronald Alves, que também teve um mandado de prisão emitido nesta terça-feira (22), foi mais um homenageado por Flávio Bolsonaro, em 2004, por ter participado de uma operação no Complexo da Maré que terminou com três mortos, dois fuzis e uma granada apreendidos.

sábado, 16 de março de 2019

Lava Jato Covil de ladrões e traidores da pátria: Moro,Dallagnol,Gabriela Hardt 2,5 bilhões EUA CIA



Lava Jato - CRIME DE ALTA TRAIÇÃO E LESA PÁTRIA - 2,5 BILHÕES DE DÓLARES - Conexão EUA CIA Rockefeller
compartilhem whatsapp,facebook grupos, instagram,twitter,blogs,youtube
Moro,Dallagnol,Gabriela Hardt ,procuradoes,promotores república de Coritiba a República dos traidores da pátria.
link: https://www.revistaforum.com.br/gilmar-mendes-chama-deltan-dallagnol-de-gangster-sao-uns-cretinos/
Gilmar Mendes chama Deltan Dallagnol de “gangster”: “São uns cretinos”Alvo preferencial dos lavajatistas, Mendes também revidou os ataques feitos pelo procurador Rodrigo Castor, citando artigo em que o membro da PGR critica a Justiça eleitoral. “Gentalha, despreparada, não tem condições de integrar o Ministério Público"
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aprofundou a guerra contra procuradores da Lava Jato na sessão da corte desta quinta-feira (14), que manteve na Justiça Eleitoral processos de crimes de corrupção quando houver caixa 2.
Mendes atacou duramente o procurador Deltan Dallagnon, chefe da Lava Jato, chamando-o de “gangster”. “Isso não é método de instituição, é método de gângster. Isso é uma disputa de poder em que se quer amedrontar as pessoas. Fantasmas e assombração aparecem para quem neles acredita”, disse o ministro.

Segundo Mendes, Dallagnol quer criar um fundo eleitoral para atacar e amedrontar os outros poderes. “O que se pensou com essa fundação do Deltan Dallagnol foi criar um fundo eleitoral. Era para isso. Imagina o poder. Imagina quantos blogs teriam, quanta coisa teria a disposição. Veja a injustiça, veja a ousadia desse tipo de gente”, disparou.

Alvo preferencial dos lavajatistas, Mendes também revidou os ataques feitos pelo procurador Rodrigo Castor, citando artigo em que o membro da PGR critica a Justiça eleitoral. “Gentalha, despreparada, não tem condições de integrar o Ministério Público. Nem pensamento estratégico tem. São uns cretinos”, afirmou.

Brasil soberania! traidor eleito Jair Bolsonaro capacho entrega Base de Alcântara aos EUA CIA Pentágono



Entreguista: Pres. eleito Jair Bolsonaro é um traidor capacho dos EUA Rockefeller CIA Pentágono é um lesa pátria agente entreguista da soberania do Brasil um inimigo da nação brasileira.
Entreguismo, também chamado, no Brasil, de cosmopolitismo,[1] em sentido estrito, é o preceito, mentalidade ou prática político-ideológica de entregar recursos naturais de uma nação para exploração por entidades, empresas etc. de outro país e de capital internacional[2][3] É um dos instrumentos de auto-reprodução de uma sociedade de elite,[4] e de manutenção da acumulação entravada[5]

Modernamente o entreguismo consiste na desnacionalização sistemática da indústria, especialmente de setores considerados por determinados segmentos ideológicos e políticos como setores-chave da indústria de produção, mediante a transferência de seu controle para capitais estrangeiros. A posterior remessa de lucros decorrente dessa entrega se constitui numa das parcelas da expatriação do excedente econômico de um país, e a delegação do controle administrativo dos setores estratégicos da economia de um país a empresas multinacionais impede o surgimento de forças internas que eliminem os entraves ao seu desenvolvimento, e que alterem a reprodução do status quo. link : https://pt.wikipedia.org/wiki/Entreguismo



sexta-feira, 15 de março de 2019

Freixo Quem mandou matar Marielle?Conexão EUA CIA,Bolsonaros milícia,tráfico de armas



Senhor das armas link: https://www.youtube.com/watch?v=UzLLhHtNyFc

Ciro Gomes alerta grave denúncia de tráfico internacional de armas em conexão com assassinato de Marille, milícia, Bolsonaros EUA CIA, sendo descoberto na casa dos milicianos fuzil de fabricação exclusiva para uso dos corpos de fuzileiros navais da marinha dos Estados Unidos produzidos na Alemanha sob encomenda como pode essa arma esta nas mãos de milicianos no Brasil?

Existe ligação entre o suspeito de matar Marielle e o clã Bolsonaro?

Poucas horas após a prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa, de 48 anos, e do ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, suspeitos de matar, há um ano, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, uma outra questão – além de se chegar aos mandantes e motivos do assassinato da vereadora – ganhou força: as coincidências e ligações curiosas entre os suspeitos do crime e a família Bolsonaro.

Vieram do delegado Giniton Lages, da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro – agora afastado do caso -, as declarações mais perturbadoras. Ao ser questionado por um jornalista, o delegado confirmou que a filha de Lessa namorou um dos filhos de Bolsonaro.



“Isso tem [namoro entre os dois], mas isso, para nós, hoje, não importou na motivação delitiva. Isso vai ser enfrentado num momento oportuno. Não é importante para esse momento”, disse Lages, sem entrar em detalhes sobre o relacionamento.

Ronnie Lessa mora no mesmo condomínio do presidente da República e de seu filho Carlos Bolsonaro, na Barra da Tijuca, onde foi preso. É vizinho de rua do presidente. “Não lembro desse cara. Meu condomínio tem 150 casas”, disse o presidente nesta quarta-feira 13, durante café da manhã com jornalistas em Brasília ao ser questionado sobre o vizinho preso.



Os outros filhos de Jair Bolsonaro são o senador Flávio e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Além desses, Bolsonaro tem um filho do segundo casamento chamado Jair Renan, de 20 anos.



“Tentar fazer essa relação é mais do que absurdo, é repugnante”, reagiu o deputado federal Eduardo Bolsonaro, quando o assunto – e as coincidências – começaram a pesar na terça-feira 12.

Mas a concorrência de fatos que ligam a morte de Marielle e Anderson e a milícia do Rio de Janeiro aos Bolsonaros forma uma decrépita lista.



Em 2003, Jair Bolsonaro, então deputado, usou os microfones da Câmara para defender grupos de extermínio. A fala foi uma resposta a um deputado baiano que assumira a existência de esquadrões no estado. Na ocasião, Bolsonaro disse que como no Brasil não tem pena de morte, esses grupos são úteis e teriam seu apoio.



Em 2011, na época do assassinato da juíza Patrícia Acioli por milicianos, Flávio Bolsonaro usou seu perfil no Twitter para difamar a magistrada, que segundo ele “humilhava” os réus, e com isso “deve ter criado muitos desafetos”.



O apreço de Flávio aos grupos paramilitares já era conhecido. Em 2007 o deputado defendeu na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que as milícias fossem reconhecidas legalmente como segurança das comunidades. Em 2015, foi o único deputado a votar contra a abertura de uma CPI para apurar crimes cometidos por policiais.



O mesmo barulho não foi feito pelos Bolsonaros quando a notícia da morte de Marielle e Anderson irrompeu o noticiário, repercutindo internacionalmente e levando milhares de pessoas às ruas. Jair Bolsonaro foi o único pré-candidato à presidência a não prestar condolências.



Mas talvez o gesto mais simbólico sobre a morte da vereadora e seu motorista pouco tenha a ver com indiferença, que a família presidencial, reiteradamente, tenta transmitir.

Durante a campanha presidencial de 2018, dois candidatos do PSL, partido dos Bolsonaros, rasgaram ao meio uma placa de rua com o nome de Marielle, colocada no Centro do Rio em homenagem à vereadora morta. Um deles, Rodrigo Amorim, se elegeu, e emoldurou a placa rachada em seu gabinete. Na época, Flávio Bolsonaro saiu prontamente em defesa da dupla, afirmando que eles “nada mais fizeram do que restaurar a ordem”.

Já neste ano, o caso COAF revelou que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, fez movimentação atípica de 1,233 milhão entre 2016 e 2017. O órgão descobriu que, além do lote milionário, passaram também pela conta corrente do assessor de Flávio 5,8 milhões de reais nos dois exercícios imediatamente anteriores. Agora, um novo relatório aponta que Flávio recebeu 96 mil reais em 50 depósitos fracionados. O deputado alega que o dinheiro vivo é fruto da venda de um imóvel.



No dia 7 de dezembro, um dia depois do jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que Fabrício Queiroz tinha movimentado de forma atípica 1,2 milhão entre 2016 e 2017, o ex-motorista tomou um chá de sumiço. A partir dali, surgiu a provocação “cadê o Queiroz?”.



O incômodo de Flávio Bolsonaro com Marielle salta aos olhos. Mais uma vez, foi o único parlamentar a votar contra a concessão da medalha Tiradentes à vereadora.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Ciro Gomes denúncia tráfico de armas: Conexão EUA CIA,Bolsonaros milícias, Marielle queima arquivo



Senhor das armas link: https://www.youtube.com/watch?v=UzLLhHtNyFc

Ciro Gomes alerta grave denúncia de tráfico internacional de armas em conexão com assassinato de Marille, milícia, Bolsonaros EUA CIA, sendo descoberto na casa dos milicianos fuzil de fabricação exclusiva para uso dos corpos de fuzileiros navais da marinha dos Estados Unidos produzidos na Alemanha sob encomenda como pode essa arma esta nas mãos de milicianos no Brasil? Talves a Marielle tinha a resposta e foi queima da arquivo. Conexão EUA CIA bolsonaros milícias tráfico e lobby das armas... Quem ganha lucra com isso lógico a CIA, bolsonaros, milícias ... impeachment bolsonaro urgente -- Presidência do Brasil nas mãos da milícia é a mesma coisa do méxico estar nas mãos dos carteis de drogas... isso é inadmissível impeachment já!

Coincidências demais! Assassinato Marielle, Bolsonaros,armas,milícia impeachment bolsonaro!



compartilhem whatsapp,faceboo,blogs,youtube,instagram,twitter
bolsonaros na milícia link: https://www.viomundo.com.br/denuncias/nassif-investigacao-dos-bolsonaro-vai-chegar-a-operacao-quarto-elemento.html?fbclid=IwAR3INgNVV_NBpv1C1tEHax0kqJsPimHpF8K3XJsHrJbX0QvD4p1otf11Q9Q

Existe ligação entre o suspeito de matar Marielle e o clã Bolsonaro?
Entre teorias da conspiração e fatos, abrem-se as brechas que fazem pensar até onde vai a lista de coincidências
Poucas horas após a prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa, de 48 anos, e do ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, suspeitos de matar, há um ano, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, uma outra questão – além de se chegar aos mandantes e motivos do assassinato da vereadora – ganhou força: as coincidências e ligações curiosas entre os suspeitos do crime e a família Bolsonaro.
Vieram do delegado Giniton Lages, da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro – agora afastado do caso -, as declarações mais perturbadoras. Ao ser questionado por um jornalista, o delegado confirmou que a filha de Lessa namorou um dos filhos de Bolsonaro.

“Isso tem [namoro entre os dois], mas isso, para nós, hoje, não importou na motivação delitiva. Isso vai ser enfrentado num momento oportuno. Não é importante para esse momento”, disse Lages, sem entrar em detalhes sobre o relacionamento.
Ronnie Lessa mora no mesmo condomínio do presidente da República e de seu filho Carlos Bolsonaro, na Barra da Tijuca, onde foi preso. É vizinho de rua do presidente. “Não lembro desse cara. Meu condomínio tem 150 casas”, disse o presidente nesta quarta-feira 13, durante café da manhã com jornalistas em Brasília ao ser questionado sobre o vizinho preso.

Os outros filhos de Jair Bolsonaro são o senador Flávio e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Além desses, Bolsonaro tem um filho do segundo casamento chamado Jair Renan, de 20 anos.

“Tentar fazer essa relação é mais do que absurdo, é repugnante”, reagiu o deputado federal Eduardo Bolsonaro, quando o assunto – e as coincidências – começaram a pesar na terça-feira 12.
Mas a concorrência de fatos que ligam a morte de Marielle e Anderson e a milícia do Rio de Janeiro aos Bolsonaros forma uma decrépita lista.

Em 2003, Jair Bolsonaro, então deputado, usou os microfones da Câmara para defender grupos de extermínio. A fala foi uma resposta a um deputado baiano que assumira a existência de esquadrões no estado. Na ocasião, Bolsonaro disse que como no Brasil não tem pena de morte, esses grupos são úteis e teriam seu apoio.

Em 2011, na época do assassinato da juíza Patrícia Acioli por milicianos, Flávio Bolsonaro usou seu perfil no Twitter para difamar a magistrada, que segundo ele “humilhava” os réus, e com isso “deve ter criado muitos desafetos”.

O apreço de Flávio aos grupos paramilitares já era conhecido. Em 2007 o deputado defendeu na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que as milícias fossem reconhecidas legalmente como segurança das comunidades. Em 2015, foi o único deputado a votar contra a abertura de uma CPI para apurar crimes cometidos por policiais.

O mesmo barulho não foi feito pelos Bolsonaros quando a notícia da morte de Marielle e Anderson irrompeu o noticiário, repercutindo internacionalmente e levando milhares de pessoas às ruas. Jair Bolsonaro foi o único pré-candidato à presidência a não prestar condolências.

Mas talvez o gesto mais simbólico sobre a morte da vereadora e seu motorista pouco tenha a ver com indiferença, que a família presidencial, reiteradamente, tenta transmitir.
Durante a campanha presidencial de 2018, dois candidatos do PSL, partido dos Bolsonaros, rasgaram ao meio uma placa de rua com o nome de Marielle, colocada no Centro do Rio em homenagem à vereadora morta. Um deles, Rodrigo Amorim, se elegeu, e emoldurou a placa rachada em seu gabinete. Na época, Flávio Bolsonaro saiu prontamente em defesa da dupla, afirmando que eles “nada mais fizeram do que restaurar a ordem”.
Já neste ano, o caso COAF revelou que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, fez movimentação atípica de 1,233 milhão entre 2016 e 2017. O órgão descobriu que, além do lote milionário, passaram também pela conta corrente do assessor de Flávio 5,8 milhões de reais nos dois exercícios imediatamente anteriores. Agora, um novo relatório aponta que Flávio recebeu 96 mil reais em 50 depósitos fracionados. O deputado alega que o dinheiro vivo é fruto da venda de um imóvel.

No dia 7 de dezembro, um dia depois do jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que Fabrício Queiroz tinha movimentado de forma atípica 1,2 milhão entre 2016 e 2017, o ex-motorista tomou um chá de sumiço. A partir dali, surgiu a provocação “cadê o Queiroz?”.

Antes de se internar no hospital Albert Einstein, em 20 de dezembro de 2018, Queiroz se abrigou numa casa na favela de Rio das Pedras, dominada pela milícia.

O incômodo de Flávio Bolsonaro com Marielle salta aos olhos. Mais uma vez, foi o único parlamentar a votar contra a concessão da medalha Tiradentes à vereadora.