segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Agência Espacial Russa afirma que o homem nunca pisou na lua: “Tudo foi feito em estúdio”

Agência Espacial Russa afirma que o homem nunca pisou na lua: “Tudo foi feito em estúdio”: A polêmica declaração foi dada por Igor Komarov, diretor geral da State Corporation for Space Activities Roscosmos, uma estatal russa especializada em programas espaciais “A KGB sempre soube,…

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Science Po, principal instituto de ciência política do mundo conclui: foi golpe e governo Temer é ilegítimo

http://www.ocafezinho.com/2017/01/26/science-po-principal-instituto-de-ciencia-politica-do-mundo-conclui-foi-golpe-e-governo-temer-e-ilegitimo/
(Foto por Cris Faga / NurPhoto, publicada no The Nation)
Leiam com atenção essa matéria. Ela demonstra cabalmente que o mundo não comprou a narrativa da Globo e da mídia brasileira. A inteligentsia europeia está reunindo análises cada vez mais duras contra o golpe no Brasil. Aliás, é uma boa hora para revisitar a dura opinião de Bernie Sanders sobre o impeachment da presidenta Dilma.
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No DW, agência estatal do governo alemão
“Democracia brasileira foi corroída”, diz instituto francês
Por Jean-Philip Struck, em 26.01.2017
Em relatório anual, grupo de estudos da Sciences Po levanta dúvidas se Temer chegará até o fim de 2018 e afirma que país está atolado. “Já em uma crise econômica e política, mergulha agora em uma crise de regime.”
O Observatório Político da América Latina e do Caribe (OPALC), ligado ao renomado Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), fez um balanço sombrio sobre a crise brasileira em seu novo relatório anual sobre a região. Segundo o texto, “a alternância não eleitoral de 2016 desafia um quarto de século de consolidação democrática”.
“Como na maioria dos períodos de crise que o Brasil conheceu em sua história, a solução de conflitos políticos acontece fora da arena eleitoral, em um círculo fechado das elites. Mas, desta vez, a solução não foi negociada. Ela foi imposta pelo desvio de um instrumento da democracia [o impeachment]. Agindo assim, os representantes corromperam a democracia brasileira”, aponta o relatório. “Essa corrupção moral do regime constitucional foi somada a uma corrupção moral e financeira do sistema político, reforçando o descrédito da democracia.”
O documento também afirma que o procedimento foi realizado de “maneira brutal, abusiva e indecente” e “teve o efeito de reforçar a polarização política e fragilizar as instituições democráticas”.
O OPALC aponta que “as revelações que se sucedem no contexto da Lava Jato […] alimentam o descrédito da classe política e fazem tremer o sistema político em seu todo”. E que “ao fim de 2016, a democracia brasileira parece esfarrapada, corroída pelos excessos de seus representantes.”
O documento também apontou um caráter ilegítimo na ascensão do presidente Michel Temer e de um novo projeto de reformas. “Apesar de o procedimento de destituição (impeachment) ter como objetivo punir as ações pessoais de um indivíduo, a queda de Dilma provocou um expurgo governamental e a ascensão de um projeto político que havia sido minoritário nas eleições de 2014. Nesse sentido, a alternância política que resultou da destituição pode ser qualificada como ilegítima.”
De guerra fria a união sagrada
O relatório também levanta dúvidas sobre a capacidade do governo Temer. “O ano de 2016 foi concluído em um clima de profunda incerteza. A democracia brasileira está literalmente atolada. Já em uma crise econômica e política, o Brasil mergulha em uma crise de regime.”
“Apresentada como uma solução para melhorar a governabilidade do país, o impeachment de Dilma acabou abrindo um período de instabilidade (…). A sociedade brasileira está mais dividida do que nunca, e a sequência do impeachment desempenhou um papel importante no reforço dessa polarização. Os antipetistas e os pró-petistas, no entanto, compartilham uma rejeição comum às suas elites políticas”, diz o texto.
“Ilegítimo e impopular, o governo Temer encarna uma geração política que já chega acossada por ter usado o poder em excesso e abusado dele. Só falta um gatilho para que a ‘guerra fria’ se transforme em uma ‘união sagrada’ [referência à trégua e à aliança entre a direita e a esquerda francesas durante a Primeira Guerra] contra Temer, às custas do regime democrático”.
Por fim, o relatório aponta a crise de apoio à democracia no Brasil. “O apoio à democracia passou de 54% a 32% entre 2015 e 2016. Nenhum outro país da América Latina experimentou um recuo parecido.”
O capítulo brasileiro no relatório foi elaborado por Frédéric Louault, vice-presidente do OPALC e professor da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica.
Em entrevista à DW, Louault afirma que 2017 deve ser mais um ano imprevisível na política brasileira. Ele diz que a morte do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, pode desacelerar a Lava Jato, mas não vai ser suficiente para parar a operação.
“Ainda vamos continuar vendo essa dinâmica de tensão entre o Judiciário e o mundo político. A operação pode perder velocidade, mas a máquina vai continuar em andamento mesmo que Temer coloque uma figura amigável no STF. Há muitos juízes e investigadores que vão continuar a trabalhar. É provável que em marco apareçam novos elementos que venham a criar dificuldades para Temer”, opina.
Louault também afirma que, sem apoio popular e legitimidade, o governo Temer só pode esperar aguentar até 2018 se a economia melhorar. “Se ela não se mexer, essa frágil estabilidade do seu governo vai enfrentar ainda mais dificuldades”.
No ano passado, em seu relatório sobre 2015, o OPALC já havia previsto um período difícil em 2016 por causa dos efeitos colaterais do modelo de presidencialismo de coalizão, apontando que a democracia brasileira precisava de “reformas políticas profundas para se consolidar”.

EUA DÍVIDA 2017 210 TRILHÕES DONALD TRUMP PEGOU TUDO FALIDO EUA COLAPSO 2018

https://esquinadanoticia.wordpress.com/2015/04/15/e-u-a-esta-falido-mais-de-210-trilhoes-de-dolares-em-dividas/
O MAIOR EDIFÍCIO REPRESENTA O MONTANTE DA DÍVIDA DOS EUA - FALIDOS 210 TRILHÕES DÓLARES IMPAGÁVEL. 2017
Economista da Universidade de Boston, Laurence Kotlikoff
(CNSNews.com) – Os Estados Unidos têm uma “diferença fiscal” de US$210 trilhões e “ está em situação fiscal pior do que qualquer país desenvolvido, incluindo a Grécia”, disse o economista da Universidade de Boston, Laurence Kotlikoff, aos membros da Comissão de Orçamento do Senado, por escrito e em testemunho oral, em 25 de fevereiro.
“O primeiro ponto que quero passar é que o nosso país está falido“, testemunhou Kotlikoff. “Nossa nação está falida, e não quebrará em 75 anos ou 50 anos ou 25 anos ou 10 anos. Está quebrada hoje“.
“Na verdade, os EUA está em situação fiscal pior do que qualquer país desenvolvido, incluindo a Grécia”, disse ele. [O testemunho por escrito do economista, feito no Congresso Americano, pode ser baixado aqui em PDF].
Em janeiro, a Fitch rebaixou a Grécia, cuja relação dívida-Produto Interno Bruto (PIB) é de 175 por cento, de estável para negativo.
“Esta declaração de insolvência nacional, sem dúvida, chocará aqueles que usam a dívida federal relatada oficialmente como o padrão de medição para o que o nosso país deve”, disse Kotlikoff aos membros da comissão que estão considerando a proposta de orçamento do presidente Barack Obama para o ano fiscal de 2016.
“Afinal de contas, a dívida federal em mãos do público é apenas 74 por cento do PIB. Sim, este é o dobro da razão da dívida em relação ao PIB registrado uma década atrás. Mas ainda está muito longe da razão da Itália, 135 da dívida em relação ao PIB ou da razão da Grécia, de 175 por cento”.
No entanto, usando a Projeção do Cenário Fiscal Alternado de 75 anos de Julho de 2014 do Escritório de Orçamento do Congresso, Kotlikoff calculou que a ‘diferença fiscal’ dos EUA – que ele define como sendo “a diferença entre as obrigações financeiras projetadas do nosso governo e o valor presente de todas as receitas fiscais projetadas futuras e outras” – é, na verdade, muito maior do que as da Itália ou da Grécia.
Laurence Kotlikoff                                                                                                                                  “Nós temos uma lacuna fiscal de US$210 trilhões neste momento“, disse Kotlikoff aos senadores, o que equivale a 211 por cento do PIB dos EUA, atualmente em cerca US$18,2 trilhões, tornando-se maior do que a razão da Grécia, de 175 por cento da dívida em relação ao PIB.
O desequilíbrio fiscal é “16 vezes maior do que a dívida oficial dos EUA, o que indica precisamente o quão inútil a dívida oficial é para a compreensão da posição fiscal verdadeira da nossa nação”, disse Kotlikoff, ex-economista sênior no Conselho de Assessores Econômicos do presidente Ronald Reagan.
“Dito de outra forma, o governo federal global está 58 por cento subvenciado”, testemunhou Kotlikoff.
“A título de comparação, o sistema de Segurança Social, tomando por si somente, está 33 por cento subvenciado”. No ano passado, Kotlikoff testemunhou no Capitólio que o sistema de Segurança Social estava “significativamente em pior situação financeira do que os dois fundos de pensão de Detroit tomados em conjunto”.
Kotlikoff disse que não está contando passivos “não declarados”, como as que a Segurança Social dão aos legisladores e ao público em uma falsa sensação de condição fiscal verdadeira da nação.
“O que a economia nos diz é que não podemos escolher o que colocar nos livros. Todas as obrigações do governo e todas as receitas do governo, não importa do que elas são chamadas, precisam estar devidamente valorizadas no presente tendo em conta a probabilidade de pagamento pelo e para o governo”, testemunhou Kotlikoff.
“Sucessivos Congressos, sejam dominados por republicanos ou por democratas, passaram as obrigações pós-guerra acumulando enormes obrigações fiscais,mantendo praticamente todas elas fora dos livros“, observou ele.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Assange revela verdade por trás das acusações da administração de Obama contra Rússia Wikileaks

https://br.sputniknews.com/americas/201701187454954-assange-acusacoes-russia-administracao-obama-trump/

Julian Assange, fundador do WikiLeaks.

Segundo o chefe redator do WikiLeaks, administração atual dos EUA está tentando deslegitimar o presidente eleito, Donald Trump.

O fundador do portal WikiLeaks, Julian Assange, declarou que as alegações contra a Rússia por interferir nas eleições presidenciais nos EUA são uma tentativa da administração do presidente atual de deslegitimar o futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informa o jornal russo Izvestia.
O chefe-redator do site revelou isso em entrevista ao canal Fox News.
"Eles estão tentando privar a Administração Trump, que em breve irá ocupar a Casa Branca, da legitimidade. Eles estão tentando persuadir que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, não é o presidente legitimo", sublinha Assange.
O site WikiLeaks não coopera com Rússia ou qualquer outro país, reforçou Assange durante entrevista ao canal.
O chefe-redator do WikiLeaks frisou que os resultados das eleições de votação nos Estados Unidos foram influenciados pelas declarações e ações da candidata do partido Democrático, Hillary Clinton, e do diretor da sua companha eleitoral, John Podesta