terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Roberto Requião: Sérgio Moro PSDB recruta da CIA Lava Jato corrupção pre...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Reforma Previdência déficit é roubo art. 171 contra a nação afirma auditor fiscal, políticos direita,e...

O MÍSSIL MAIS PODEROSO DO MUNDO SATAN 2 (RS-28 "Satan" Sarmat)- O DESTRU...

Michel Temer, José Serra art.171 (PMDB,PSDB) Reforma da Previdência é roubo 171 contra o povo, crime de lesa pátria a nação brasileira

http://www.fecesc.org.br/cartilha-mostra-porque-reforma-da-previdencia-e-roubo/


A Central Única dos Trabalhadores está trazendo a público nesta segunda-feira, dia 10, uma cartilha que alerta os trabalhadores e trabalhadoras sobre os verdadeiros motivos e riscos embutidos na proposta de reforma da Previdência Social.
Intitulada “Previdência: Seu Direito está em Risco”, a cartilha tem linguagem simples e dados contundentes para ajudar a mobilizar a população contra mais esse retrocesso comandado pelo governo golpista de Temer e sua gangue.
O texto e os gráficos, produzidos em conjunto pela Presidência Nacional da CUT, pela Secretaria Nacional de Comunicação e pela subseção Dieese da CUT Nacional, mostram a verdade por trás dos números, desmentem a versão de que há um “rombo” no sistema, e conta um pouco sobre como funcionam as aposentadorias e pensões em outros países.
Para obter uma cópia da cartilha, clique aqui.
A CUT orienta seus sindicatos, dirigentes e militantes a fazerem cópias, caseiras ou em gráficas profissionais, para subsidiar os debates que necessariamente devem ser mantidos e ampliados sobre o tema.
Fonte: CUT Nacional

domingo, 11 de dezembro de 2016

Michel Temer governo de art.171 quadrilha dalatado Odebrecht - Reforma da Previdência é golpe 171 roubo contra o povo brasileiro - superavit

http://www.intersindicalcentral.com.br/em-tese-de-doutorado-pesquisadora-denuncia-a-farsa-da-crise-da-previdencia-no-brasil-forjada-pelo-governo-com-apoio-da-imprensa/

Em tese de doutorado, pesquisadora denuncia a farsa da crise da Previdência no Brasil forjada pelo governo com apoio da imprensa


Com argumentos insofismáveis, Denise Gentil destroça os mitos oficiais que encobrem a realidade da Previdência Social no Brasil. Em primeiro lugar, uma gigantesca farsa contábil transforma em déficit o superávit do sistema previdenciário, que atingiu a cifra de R$ 1,2 bilhões em 2006, segundo a economista.
O superávit da Seguridade Social – que abrange a Saúde, a Assistência Social e a Previdência – foi significativamente maior: R$ 72,2 bilhões. No entanto, boa parte desse excedente vem sendo desviada para cobrir outras despesas, especialmente de ordem financeira – condena a professora e pesquisadora do Instituto de Economia da UFRJ, pelo qual concluiu sua tese de doutorado “A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990 – 2005” (clique e leia a tese na íntegra – livre de vírus).
Nesta entrevista ao Jornal da UFRJ, ela ainda explica por que considera insuficiente o novo cálculo para o sistema proposto pelo governo e mostra que, subjacente ao debate sobre a Previdência, se desenrola um combate entre concepções distintas de desenvolvimento econômico-social.
Jornal da UFRJ: A ideia de crise do sistema previdenciário faz parte do pensamento econômico hegemônico desde as últimas décadas do século passado. Como essa concepção se difundiu e quais as suas origens?
Denise Gentil: A ideia de falência dos sistemas previdenciários públicos e os ataques às instituições do welfarestate (Estado de Bem- Estar Social) tornaram-se dominantes em meados dos anos 1970 e foram reforçadas com a crise econômica dos anos 1980. O pensamento liberal-conservador ganhou terreno no meio político e no meio acadêmico. A questão central para as sociedades ocidentais deixou de ser o desenvolvimento econômico e a distribuição da renda, proporcionados pela intervenção do Estado, para se converter no combate à inflação e na defesa da ampla soberania dos mercados e dos interesses individuais sobre os interesses coletivos. Um sistema de seguridade social que fosse universal, solidário e baseado em princípios redistributivistas conflitava com essa nova visão de mundo. O principal argumento para modificar a arquitetura dos sistemas estatais de proteção social, construídos num período de crescimento do pós-guerra, foi o dos custos crescentes dos sistemas previdenciários, os quais decorreriam, principalmente, de uma dramática trajetória demográfica de envelhecimento da população. A partir de então, um problema que é puramente de origem sócio-econômica foi reduzido a um mero problema demográfico, diante do qual não há solução possível a não ser o corte de direitos, redução do valor dos benefícios e elevação de impostos. Essas idéias foram amplamente difundidas para a periferia do capitalismo e reformas privatizantes foram implantadas em vários países da América Latina.
Jornal da UFRJ: No Brasil, a concepção de crise financeira da Previdência vem sendo propagada insistentemente há mais de 15 anos. Os dados que você levantou em suas pesquisas contradizem as estatísticas do governo. Primeiramente, explique o artifício contábil que distorce os cálculos oficiais.
Denise Gentil: Tenho defendido a idéia de que o cálculo do déficit previdenciário não está correto, porque não se baseia nos preceitos da Constituição Federal de 1988, que estabelece o arcabouço jurídico do sistema de Seguridade Social. O cálculo do resultado previdenciário leva em consideração apenas a receita de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que incide sobre a folha de pagamento, diminuindo dessa receita o valor dos benefícios pagos aos trabalhadores. O resultado dá em déficit. Essa, no entanto, é uma equação simplificadora da questão. Há outras fontes de receita da Previdência que não são computadas nesse cálculo, como a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e a receita de concursos de prognósticos. Isso está expressamente garantido no artigo 195 da Constituição e acintosamente não é levado em consideração.
Jornal da UFRJ: A que números você chegou em sua pesquisa?
Denise Gentil: Fiz um levantamento da situação financeira do período 1990-2006. De acordo com o fluxo de caixa do INSS, há superávit operacional ao longo de vários anos. Em 2006, para citar o ano mais recente, esse superávit foi de R$ 1,2 bilhões.
O superávit da Seguridade Social, que abrange o conjunto da Saúde, da Assistência Social e da Previdência, é muito maior. Em 2006, o excedente de recursos do orçamento da Seguridade alcançou a cifra de R$ 72,2 bilhões.
Uma parte desses recursos, cerca de R$ 38 bilhões, foi desvinculada da Seguridade para além do limite de 20% permitido pela DRU (Desvinculação das Receitas da União).
Há um grande excedente de recursos no orçamento da Seguridade Social que é desviado para outros gastos. Esse tema é polêmico e tem sido muito debatido ultimamente. Há uma vertente, a mais veiculada na mídia, de interpretação desses dados que ignora a existência de um orçamento da Seguridade Social e trata o orçamento público como uma equação que envolve apenas receita, despesa e superávit primário. Não haveria, assim, a menor diferença se os recursos do superávit vêm do orçamento da Seguridade Social ou de outra fonte qualquer do orçamento.
Interessa apenas o resultado fiscal, isto é, o quanto foi economizado para pagar despesas financeiras com juros e amortização da dívida pública.
Por isso o debate torna-se acirrado. De um lado, estão os que advogam a redução dos gastos financeiros, via redução mais acelerada da taxa de juros, para liberar recursos para a realização do investimento público necessário ao crescimento. Do outro, estão os defensores do corte lento e milimétrico da taxa de juros e de reformas para reduzir gastos com benefícios previdenciários e assistenciais. Na verdade, o que está em debate são as diferentes visões de sociedade, de desenvolvimento econômico e de valores sociais.
Jornal da UFRJ: Há uma confusão entre as noções de Previdência e de Seguridade Social que dificulta a compreensão dessa questão. Isso é proposital?
Denise Gentil: Há uma grande dose de desconhecimento no debate, mas há também os que propositadamente buscam a interpretação mais conveniente. A Previdência é parte integrante do sistema mais amplo de Seguridade Social.
É parte fundamental do sistema de proteção social erguido pela Constituição de 1988, um dos maiores avanços na conquista da cidadania, ao dar à população acesso a serviços públicos essenciais. Esse conjunto de políticas sociais se transformou no mais importante esforço de construção de uma sociedade menos desigual, associado à política de elevação do salário mínimo. A visão dominante do debate dos dias de hoje, entretanto, frequentemente isola a Previdência do conjunto das políticas sociais, reduzindo-a a um problema fiscal localizado cujo suposto déficit desestabiliza o orçamento geral. Conforme argumentei antes, esse déficit não existe, contabilmente é uma farsa ou, no mínimo, um erro de interpretação dos dispositivos constitucionais.
Entretanto, ainda que tal déficit existisse, a sociedade, através do Estado, decidiu amparar as pessoas na velhice, no desemprego, na doença, na invalidez por acidente de trabalho, na maternidade, enfim, cabe ao Estado proteger aqueles que estão inviabilizados, definitiva ou temporariamente, para o trabalho e que perdem a possibilidade de obter renda. São direitos conferidos aos cidadãos de uma sociedade mais evoluída, que entendeu que o mercado excluirá a todos nessas circunstâncias.
Jornal da UFRJ: E são recursos que retornam para a economia?
Denise Gentil: É da mais alta relevância entender que a Previdência é muito mais que uma transferência de renda a necessitados. Ela é um gasto autônomo, quer dizer, é uma transferência que se converte integralmente em consumo de alimentos, de serviços, de produtos essenciais e que, portanto, retorna das mãos dos beneficiários para o mercado, dinamizando a produção, estimulando o emprego e multiplicando a renda. Os benefícios previdenciários têm um papel importantíssimo para alavancar a economia. O baixo crescimento econômico de menos de 3% do PIB (Produto Interno Bruto), do ano de 2006, seria ainda menor se não fossem as exportações e os gastos do governo, principalmente com Previdência, que isoladamente representa quase 8% do PIB.
Jornal da UFRJ: De acordo com a Constituição, quais são exatamente as fontes que devem financiar a Seguridade Social?
Denise Gentil: A seguridade é financiada por contribuições ao INSS de trabalhadores empregados, autônomos e dos empregadores; pela Cofins, que incide sobre o faturamento das empresas; pela CSLL, pela CPMF (que ficou conhecida como o imposto sobre o cheque) e pela receita de loterias. O sistema de seguridade possui uma diversificada fonte de financiamento. É exatamente por isso que se tornou um sistema financeiramente sustentável, inclusive nos momentos de baixo crescimento, porque além da massa salarial, o lucro e o faturamento são também fontes de arrecadação de receitas. Com isso, o sistema se tornou menos vulnerável ao ciclo econômico. Por outro lado, a diversificação de receitas, com a inclusão da taxação do lucro e do faturamento, permitiu maior progressividade na tributação, transferindo renda de pessoas com mais alto poder aquisitivo para as de menor.
Jornal da UFRJ: Além dessas contribuições, o governo pode lançar mão do orçamento da União para cobrir necessidades da Seguridade Social?
Denise Gentil: É exatamente isso que diz a Constituição. As contribuições sociais não são a única fonte de custeio da Seguridade. Se for necessário, os recursos também virão de dotações orçamentárias da União. Ironicamente tem ocorrido o inverso. O orçamento da Seguridade é que tem custeado o orçamento fiscal.
Jornal da UFRJ: O governo não executa o orçamento à parte para a Seguridade Social, como prevê a Constituição, incorporando-a ao orçamento geral da União. Essa é uma forma de desviar recursos da área social para pagar outras despesas?
Denise Gentil: A Constituição determina que sejam elaborados três orçamentos: o orçamento fiscal, o orçamento da Seguridade Social e o orçamento de investimentos das estatais. O que ocorre é que, na prática da execução orçamentária, o governo apresenta não três, mas um único orçamento chamando de “Orçamento Fiscal e da Seguridade Social”, no qual consolida todas as receitas e despesas, unificando o resultado. Com isso, fica difícil perceber a transferência de receitas do orçamento da Seguridade Social para financiar gastos do orçamento fiscal. Esse é o mecanismo de geração de superávit primário no orçamento geral da União. E, por fim, para tornar o quadro ainda mais confuso, isola-se o resultado previdenciário do resto do orçamento geral para, com esse artifício contábil, mostrar que é necessário transferir cada vez mais recursos para cobrir o “rombo” da Previdência. Como a sociedade pode entender o que realmente se passa?
Jornal da UFRJ: Agora, o governo pretende mudar a metodologia imprópria de cálculo que vinha usando. Essa mudança atenderá completamente ao que prevê a Constituição, incluindo um orçamento à parte para a Seguridade Social?
Denise Gentil: Não atenderá o que diz a Constituição, porque continuará a haver um isolamento da Previdência do resto da Seguridade Social. O governo não pretende fazer um orçamento da Seguridade. Está propondo um novo cálculo para o resultado fiscal da Previdência. Mas, aceitar que é preciso mudar o cálculo da Previdência já é um grande avanço. Incluir a CPMF entre as receitas da seguridade é um reconhecimento importante, embora muito modesto. Retirar o efeito dos incentivos fiscais sobre as receitas também ajuda a deixar mais transparente o que se faz com a política previdenciária. O que me parece inadequado, entretanto, é retirar a aposentadoria rural da despesa com previdência porque pode, futuramente, resultar em perdas para o trabalhador do campo, se passar a ser tratada como assistência social, talvez como uma espécie de bolsa. Esse é um campo onde os benefícios têm menor valor e os direitos sociais ainda não estão suficientemente consolidados.
Jornal da UFRJ: Como você analisa essa mudança de postura do Governo Federal em relação ao cálculo do déficit? Por que isso aconteceu?
Denise Gentil: Acho que ainda não há uma posição consolidada do governo sobre esse assunto. Há interpretações diferentes sobre o tema do déficit da Previdência e da necessidade de reformas. Em alguns segmentos do governo fala-se apenas em choque de gestão, mas em outras áreas, a reforma da previdência é tratada como inevitável. Depois que o Fórum da Previdência for instalado, vão começar os debates, as disputas, a atuação dos lobbies e é impossível prever qual o grau de controle que o governo vai conseguir sobre seus rumos. Se os movimentos sociais não estiverem bem organizados para pressionarem na defesa de seus interesses pode haver mais perdas de proteção social, como ocorreu em reformas anteriores.
Jornal da UFRJ: A previdência pública no Brasil, com seu grau de cobertura e garantia de renda mínima para a população, tem papel importante como instrumento de redução dos desequilíbrios sociais?
Denise Gentil: Prefiro não superestimar os efeitos da Previdência sobre os desequilíbrios sociais. De certa forma, tem-se que admitir que vários estudos mostram o papel dos gastos previdenciários e assistenciais como mecanismos de redução da miséria e de atenuação das desigualdades sociais nos últimos quatro anos. Os avanços em termos de grau de cobertura e de garantia de renda mínimapara a população são significativos. Pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 36,4 milhões de pessoas ou 43% da população ocupada são contribuintes do sistema previdenciário. Esse contingente cresceu de forma considerável nos últimos anos, embora muito ainda necessita ser feito para ampliar a cobertura e evita que, no futuro, a pobreza na velhice se torne um problema dos mais graves. O fato, porém, de a população ter assegurado o piso básico de um salário mínimo para os benefícios previdenciários é de fundamental importância porque, muito embora o valor do salário mínimo esteja ainda distante de proporcionar condições dignas de sobrevivência, a política social de correção do salário mínimo acima da inflação tem permitido redução da pobreza e atenuado a desigualdade da renda.
Cerca de dois milhões de idosos e deficientes físicos recebem benefícios assistenciais e 524 mil são beneficiários do programa de renda mensal vitalícia. Essas pessoas têm direito a receber um salário mínimo por mês de forma permanente.
Evidentemente que tudo isso ainda é muito pouco para superar nossa incapacidade histórica de combater as desigualdades sociais. Políticas muito mais profundas e abrangentes teriam que ser colocadas em prática, já que a pobreza deriva de uma estrutura produtiva heterogênea e socialmente fragmentada que precisa ser transformada para que a distância entre ricos e pobres efetivamente diminua. Além disso, o crescimento econômico é condição fundamental para a redução da pobreza e, nesse quesito, temos andado muito mal. Mas a realidade é que a redução das desigualdades sociais recebeu um pouco mais de prioridade nos últimos anos do que em governos anteriores e alguma evolução pode ser captada através de certos indicadores.
Jornal da UFRJ: Apesar do superávit que o governo esconde, o sistema previdenciário vem perdendo capacidade de arrecadação. Isso se deve a fatores demográficos, como dizem alguns, ou tem relação mais direta com a política econômica dos últimos anos?
Denise Gentil: A questão fundamental para dar sustentabilidade para um sistema previdenciário é o crescimento econômico, porque as variáveis mais importantes de sua equação financeira são emprego formal e salários. Para que não haja risco do sistema previdenciário ter um colapso de financiamento é preciso que o país cresça, aumente o nível de ocupação formal e eleve a renda média no mercado de trabalho para que haja mobilidade social. Portanto, a política econômica é o principal elemento que tem que entrar no debate sobre “crise” da Previdência. Não temos um problema demográfico a enfrentar, mas de política econômica inadequada para promover o crescimento ou a aceleração do crescimento.Fonte: Jornal da UFRJ

ODEBRECHT DELATA: MICHEL TEMER, R. JUCÁ, J. SERRA, AÉCIO DO PÓ É QUADRIL...

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Wikileaks O quinto poder filme completo dublado online - Assange herói o povo contra a...


Ao fundar o  website WikiLeaks, Julian Assange conta com o apoio do amigo Daniel Domscheit-Berg. O objetivo do site é fornecer uma plataforma para que denunciantes, anonimamente, exponham segredos do governo e crimes corporativos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Coreia do Norte, tem bomba H (hidrogênio) a bomba mais poderosa do mundo - soberania e tecnologia










Bomba de Hidrogénio é quatro mil vezes mais poderosa que a nuclear


Mundo


A bomba de hidrogénio trata-se de um engenho explosivo que pode ter um poder destruidor até quatro mil vezes superior ao da bomba de Hiroshima. A construção exige, no entanto, um estado muito avançado quanto ao controlo do processo de construção de armas nucleares


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

PSDB,PMDB OS PARTIDOS MAIS CORRUPTOS DO BRASIL, TRAIDORES, JUDAS CRIMINOSOS LESA PÁTRIA - CADEIA NELES POVO!


Justiça eleitoral confere “título” inédito ao PSDB: o partido mais corrupto do Brasil.Análise dos 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa traz uma descoberta interessante: o PSDB é o partido político mais sujo do Brasil. 

Os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) barraram até agora a candidatura de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa, de acordo com levantamento feito nos 27 Estados do país.
Entre esses fichas-sujas, 53 estão no Estado de SP.
Na divisão por partido, o PSDB é o que possui a maior “bancada” de barrados, com 56 candidatos –o equivalente a 3,5% dos tucanos que disputam. O PMDB vem logo atrás (49). O PT aparece na oitava posição, com 18 –1% do total de seus postulantes.

Os nomes barrados pelos TREs irão aparecer nas urnas eletrônicas, mas todos os seus votos serão considerados sub judice até uma eventual decisão no TSE. Exemplo: se o ficha-suja tiver mais votos, mas seu recurso for rejeitado, assume o segundo colocado na eleição.
A maioria dos barrados foi enquadrada no item da Lei da Ficha Limpa que torna inelegível aqueles que tiveram contas públicas rejeitadas por tribunais de contas.
Levantamento
De iniciativa popular, a lei foi sancionada em 2010, mas só passou a valer na eleição de 2012, e em 2014 ganhou mais força. A lei ampliou o número de casos em que um candidato fica inelegível –cassados, condenados criminalmente por colegiado ou que renunciaram ao cargo para evitar a cassação.
Analisando os 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa, a equipe de reportagem fez uma descoberta fantástica.
Os petistas tem 18 candidatos que a Justiça impediu de candidatar-se em função daquilo que em outros tempos se chamava de folha corrida. Não é pouco, certamente.
Homens públicos devem ter uma reputação sem manchas e seria preferível que nenhum candidato – do PT ou de qualquer outro partido – tivesse uma condenação nas costas.
O problema é que os supostos “petralhas” são apenas o 8º partido em condenações. Se houvesse um campeonato nacional de ficha-suja, estariam desclassificados nas quartas-de-final e voltariam para casa sob vaias da torcida, que iria até o aeroporto jogar cascas de laranja no desembarque da delegação.
E se você pensa que o primeiro colocado é o PMDB, tão associado às más práticas da política, símbolo do atraso, da fisiologia e da corrupção – em especial depois que se aliou a Lula, nunca antes — enganou-se. O líder é o PSDB de Aécio Neves e Reinaldo Azambuja.
Os tucanos tiveram 56 candidatos rejeitados pela Lei dos Ficha Suja. Isso dá três vezes mais do que os petistas. Para falar em termos relativos: a porcentagem de ficha suja tucana entre seus candidatos é de 3,5%. Dos petistas, 1%.
Em sua entrevista em Paris, logo depois da entrevista de Roberto Jefferson onde ele denunciou o mensalão, Lula disse que o PT apenas fazia “o que os outros partidos sempre fizeram.”
Lula foi muito criticado por isso, na época. Vê-se que Lula errou, mas por outro motivo: o PT fazia menos do que os outros partidos.
O levamento mostra, por exemplo, que até o PSD de Kassab e Antonio João (Correio do Estado) tem mais condenados do que os petistas. O PPS de Athayde Nery, que é infinitamente menor do que o PT, tem 9 condenados. O PMDB, tem 46.
NÃO VOTE NESSES PILANTRAS ART. 171 TRAIRAS, PARASITAS CRIMINOSOS, DENUNCIE CADEIA NELES POVO!


domingo, 21 de agosto de 2016

JR News dívida da Petrobras é mentira! Pré-Sal lucro de $10 trilhões dól...

Petrobras dívida é mentira! Pré-sal é lucro de US$ 10 trilhões para Petrobras investir 100% na Educação e saúde!

Especialista aponta benefícios do monopólio estatal do petróleo e estima quanto o Brasil lucraria com reservas
A matriz energética do petróleo não será substituída tão cedo. Com a escassez do produto, ele deixará de ser uma simples commodity. Países que têm reservas não assinam contrato de concessão. No Brasil, o pré-sal representa um lucro estimado de US$ 10 trilhões. Essas foram algumas das opiniões emitidas nesta quarta-feira, 23, pelo engenheiro mecânico Paulo Metri, conselheiro da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (Febrae) e funcionário da Comissão Nacional de Engenharia Nuclear (CNEN), durante o seminário Pré-Sal: Fonte de Riqueza, Poder e Discórdia, realizado na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília.
Segundo Metri, 28% da área do pré-sal já foi negociada. Ele apresentou estudos que projetam uma demanda mundial de 106 milhões de barris por dia, em 2030. Sem contar as novas descobertas, essas demandas representariam um déficit de 75 milhões de barris por dia. “Assim, como os governos precisam das companhias de petróleo para assegurar o suprimento de derivados que garantem a operação das suas economias, as companhias precisam dos governos para proteger seus campos de petróleo no exterior e rotas de transporte que garantam seus lucros”, ressaltou Metri, ao defender uma política energética que beneficie o desenvolvimento do Brasil.
Ao relatar o histórico da criação do Petrobras, após o movimento popular “O petróleo é nosso”, entre 1948 e 1953, Metri destacou que “o modelo do monopólio estatal no setor de petróleo não transfere patrimônio da sociedade para o setor privado; a empresa estatal atua com maior respeito à sociedade; permite ação geopolítica e estratégica por parte do Estado; permite produção do petróleo de forma não predatória; e permite a adequação da curva de oferta do país à sua curva de demanda.”
Metri afirmou ainda que o modelo do monopólio estatal no setor de petróleo permite o atendimento de políticas públicas, como a maximização das compras locais, da geração de mão de obra e da realização de desenvolvimento tecnológico no país, além da minimização do impacto no meio ambiente, da oferta de derivados subsidiados para o consumo de populações carentes etc. Entre os exemplos de atendimento a políticas públicas, Metri apontou que Petrobras apoiou várias universidades e centros de pesquisas no país, à medida que precisava deles.
O especialista lamentou que nos anos 1990, a Constituição de 1988 tenha sido modificada com a criação da Lei 9.478, de 1997, “danosa para nossa sociedade, através de providências diversas, algumas eticamente questionáveis”, comentou. “O monopólio estatal do petróleo, com a Petrobras sendo sua executora, é melhor para a sociedade do que ter um oligopólio estrangeiro privado atuando no país”.
Sobre o novo marco regulatório do setor, que substitui a Lei 9.478 para o pré-sal, enviado pelo Executivo ao Congresso, o engenheiro destacou a importância da iniciativa e do apoio que ela encontra na sociedade, por meio de um novo movimento popular. O seminário foi coordenado pela Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea e faz parte de uma série de eventos onde serão debatidos temas estratégicos para o desenvolvimento do País.


sábado, 20 de agosto de 2016

José Serra, Temer traidores judas pré-sal lei 131 2015 -Geólogos vão à Justiça para reverter venda do campo de Carcará pela Petrobras - As sete irmãs do petróleo - lesa pátria alta traição soberania do Brasil


Carcará: Febrageo acusa venda de “crime de lesa-pátria”; justificativa é o baixo valor do negócio, considerando o potencial do campo. DIVULGAÇÃO


Luciano Velleda
Da RBA
A Federação Brasileira de Geólogos (Febrageo) vai à Justiça para reverter a venda do campo de Carcará, pela Petrobras, para a norueguesa Statoil. Anunciada no dia 28 de julho, a venda de sua participação de 66% no campo na Bacia de Santos, por US$ 2,5 bilhões, não foi bem digerida por especialistas.
Dias depois do anúncio, a Febrageo emitiu nota oficial acusando a venda de “crime de lesa-pátria”. A justificativa é o baixo valor do negócio, considerando o potencial único do Campo de Carcará. Segundo o presidente da Febrageo, João Cézar de Freitas Pinheiro, os conhecimentos existentes sobre o campo indicam que ele pode valer até “dez vezes mais”, considerando todas as variáveis do negócio.
“A empresa não pode vender um ativo sem estudar melhor o valor desse ativo”, critica Pinheiro. A entidade afirma que entrará na Justiça nos próximos dias para tentar reverter a venda. “Carcará é uma descoberta singular, ímpar, potencialmente portadora de grandes volumes, como pode ser deduzido com base nas informações publicadas dos três poços perfurados”, explica.
Na entrevista concedida a RBA, o presidente da Febrageo rebate os argumentos utilizados pela Petrobras para justificar o negócio e afirma que a posição da entidade e de outros especialistas é puramente técnica, em defesa do patrimônio do país.
RBA – Como a Federação Brasileira de Geólogos avalia a venda do Campo de Carcará?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Com os conhecimentos que temos da Bacia de Campos e o vasto conhecimento que a geologia brasileira de petróleo detém da Bacia de Santos, não se pode ignorar os indícios de que o Campo de Carcará pode valer dez vezes mais. Nunca uma empresa entregaria um campo como o de Carcará desse modo açodado, desfazer-se de um ativo só para captar recursos financeiros.
RBA – Como a Febrageo pretende agir?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Estamos juntando todos os dados técnicos e jurídicos por meio de geólogos especialistas que estão se debruçando sobre o processo. São profissionais com mais de 40 anos de experiência e que conhecem a característica daquele reservatório e do seu óleo. Vamos entrar na Justiça para tentar reverter essa venda. Temos consciência de que nossa posição é estritamente técnica.
Estamos pondo as denominações geológicas em linguagem jurídica, econômica e financeira e juntando esforços com as demais federações, associações e conselhos de geologia, geofísica, engenharia, agronomia, entre outros, em um grande grupo para a proposição de uma ação conjunta, não contra o governo, e sim, a favor do Brasil, na preservação de um dos geradores de energia de petroquímica de interesse estratégico para o país.
Vamos tentar exaustivamente convencer o governo federal de que o que está se fazendo é um açodamento que não condiz com os conhecimentos que temos sobre a Bacia de Santos.
RBA – A Petrobras alega que a transação é parte importante do Plano de Parcerias e Desinvestimentos 2015-2016. A empresa diz que essa operação faz parte da política de gestão em priorizar investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa no curto prazo. Qual sua opinião sobre isso?
João Cézar de Freitas Pinheiro – O potencial de geração de caixa existe em todos os ativos. Achamos, entretanto, que o Brasil deve ter uma política pública de defesa da Petrobras. A empresa não pode vender um ativo sem estudar melhor o valor desse ativo. Exigimos do governo brasileiro que tenha cuidado para que não se jogue fora o patrimônio do Brasil de forma impensada, responsável pelas finanças e geração estratégica de caixas do amanhã empresarial. Dizer que vai fortalecer a Petrobras não nos convence.
RBA – A Petrobras alega que as condições tributárias da venda são mais favoráveis do que a venda feita pela Shell, em 2011, de sua parte no mesmo campo, pois não está prevista a cobrança de participação especial. O que o senhor acha dessa explicação?
João Cézar de Freitas Pinheiro – As condições tributárias não são mais nem menos favoráveis. São as mesmas, pois o bloco BM-S-8 não está submetido ao regime de partilha. É anterior à data da sua implantação e as regras não mudaram. As condições básicas são muito diferentes das praticadas pela Shell em 2011, que vendeu o bloco com prospectos exploratórios de riscos elevados onde, antes da descoberta de Carcará, perfurou-se um poço sub-comercial denominado Biguá, um prospecto de características completamente diferentes das de Carcará. Já a Petrobras vendeu uma acumulação com três poços perfurados, ou seja, um campo de petróleo ainda pequeno, pois não foi delimitado nos flancos, com a certeza da continuidade hidráulica em áreas além dos poços, em pelo menos dois quilômetros lineares, onde se calculam volumes recuperáveis da ordem de 2 bilhões de barris recuperáveis. Além disso, vendeu junto pelo menos dois excelentes prospectos com características e assinaturas sísmicas semelhantes às de Carcará. A Shell vendeu a especulação e a Petrobras, a certeza e a quase certeza. São coisas absolutamente diferentes.
RBA – Outro argumento da empresa é que Carcará é uma área isolada e com maior pressão no reservatório, o que aumentaria os custos logísticos e de equipamentos. Qual sua opinião?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Carcará é uma descoberta singular, ímpar, potencialmente portadora de grandes volumes, como pode ser deduzido com base nas informações publicadas dos três poços perfurados, todos situados no ápice da estrutura, com os flancos limítrofes da acumulação ainda não perfurados, num processo de delimitação onde deve haver volumes de hidrocarbonetos maiores ainda que os anunciados.
No mundo, como Carcará, só um campo de petróleo denominado Tengiz, no Cazaquistão, é portador de volumes recuperáveis (reservas) da ordem de 20 bilhões de barris. Ambos têm as pressões dos reservatórios anormalmente elevadas, ou seja, seus reservatórios são altamente energizados, o que facilita a produção, mantém elevadas vazões por poço e as suas respectivas curvas de declínio são pouco acentuadas, quando comparadas às de reservatórios com pressões normais. Numa análise econômica, isto significa antecipação de capital via maior produção por poço, ou seja, de retorno de capital imediato, com amortização rápida de investimento, como é desejável em qualquer negócio de qualquer espécie, principalmente o de risco, como o petróleo, cujos preços podem oscilar rapidamente por razões geopolíticas e guerras nas regiões de conflagrações do Oriente Médio.
RBA – Qual a importância de Carcará num contexto de preço baixo do petróleo e numa conjuntura geológica diferente das demais até agora descobertas?
João Cézar de Freitas Pinheiro – Normalmente na exploração de petróleo, em operações de capital intensivo, como é o caso do pré-sal, perfuram-se poços horizontais, muito mais caros que os verticais, para garantir que o poço atravesse maiores áreas do reservatório e aumente o índice de produtividade por poço, pois assim se drena, ao mesmo tempo, maiores áreas do reservatório com um único investimento, no caso um poço.
Em Carcará, a lógica será diferente. Ali, como a coluna vertical de reservatórios é muito grande, será possível drenar grandes áreas verticais com poços verticais, com resultados de produtividade semelhantes às dos poços horizontais, a despeito da operação de perfuração, em áreas de alta pressão, exigirem equipamentos especiais e dutos mais resistentes e caros para transportar os hidrocarbonetos. Assim, é falaciosa a explicação de que Carcará exigirá mais investimentos que as demais áreas, pois o retorno antecipado de investimento e o preço do poço vertical compensa a diferença. Além disso, Carcará não tem CO² e H2S, que são elementos corrosivos de plantas e dutos, não sendo necessárias plantas especiais de processamento para drenar e produzir tais elementos. Também os hidrocarbonetos limpos e leves de Carcará podem ser misturados aos hidrocarbonetos das outras acumulações e melhorar a eficácia de transporte e até viabilizar produções de áreas menores, hoje subsidiárias, se o escoamento passar por áreas adjacentes. As análises econômicas de tais áreas, sem a necessidade do custo dos dutos, provavelmente tornará muitas delas viáveis.
rba – Há outros campos em condições semelhantes e que a Petrobras pode querer vender?
João Cézar de Freitas Pinheiro – A Petrobras não poderá negociar áreas semelhantes, pois não há outra área já perfurada, com as mesmas excelentes características constatadas. Nas cercanias de Carcará, e nos alinhamentos geológicos específicos do mesmo conjunto, foram identificadas outras potenciais acumulações similares, conhecidas como prospectos. Para perfurá-los, os riscos exploratórios serão sempre elevados, apesar de serem minorados pela semelhança com Carcará. Tais prospectos, certamente, serão objeto de futuras negociações pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pois estão em áreas promissoras que ainda pertencem à União.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

PETROBRAS SÓ DA LUCRO! DÍVIDA É FARSA PETRÓLEO OURO NEGRO PRÉ-SAL 10 TRILHÕES DE DÓLARES

José Serra traidor judas da nação pré-sal recebeu R$ 23 milhões via caixa dois, afirma delação Odebrecht


ministro das Relações Exteriores, José Serra, traidor judas do povo brasileiro privataria psdb


BELA MEGALE
ENVIADA ESPECIAL A CURITIBA


Executivos da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Operação Lava Jato que a campanha do hoje ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), à Presidência da República, em 2010, recebeu R$ 23 milhões da empreiteira via caixa dois.
Corrigido pela inflação do período, o valor atualmente equivale a R$ 34,5 milhões.
A afirmação foi feita a procuradores da força-tarefa da operação e da PGR (Procuradoria-Geral da República) na semana passada por funcionários da empresa que tentam um acordo de delação premiada, conforme antecipou a colunista Mônica Bergamo.
Durante a reunião, realizada na sede da Polícia Federal em Curitiba, os executivos disseram que parte do dinheiro foi entregue no Brasil e parte foi paga por meio de depósitos bancários realizados em contas no exterior.
As conversas fazem parte de entrevistas em que os possíveis delatores da Lava Jato corroboram informações apresentadas pelos advogados na negociação da delação premiada.

O acordo, entretanto, ainda não foi assinado. 
Para comprovar que houve o pagamento por meio de caixa dois, a Odebrecht vai apresentar extratos bancários de depósitos realizados fora do país que tinham como destinatária final a campanha presidencial do então candidato.
Segundo informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a empreiteira doou em 2010 R$ 2,4 milhões para o Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República de Serra (R$ 3,6 milhões em valores corrigidos).
Dessa maneira, a campanha do tucano teria recebido, apenas do grupo baiano, R$ 25,4 milhões, sendo R$ 23 milhões "por fora".
Segundo os depoimentos de executivos da Odebrecht, a negociação para o repasse à campanha de Serra se deu com a direção nacional do PSDB à época, que depois distribuiu parte do dinheiro entre outras candidaturas.
DELAÇÃO
Os envolvidos nas negociações consideram o tema um dos principais anexos que integram a pré-delação da empresa. É primeira vez que o tucano aparece envolvido em esquemas de corrupção por potenciais colaboradores da operação que investiga desvios na Petrobras.
Em conversas futuras com os procuradores, os executivos também pretendem revelar que o ministro das Relações Exteriores era tratado pelos apelidos de "Vizinho" e "Careca" em documentos da empreiteira.
ACARAJÉ

O nome do tucano foi um dos que apareceram na lista de políticos encontrada na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, durante a 23ª fase da Lava Jato, a Acarajé, em fevereiro.
 A Folha também apurou que funcionários da companhia relatarão que houve propina paga a intermediários de Serra no período em que ele foi governador de São Paulo (de 2007 a 2010) vinculados à construção do trecho sul do Rodoanel Mário Covas.
O trecho em questão teve construção iniciada no primeiro ano da gestão do tucano e foi orçado em R$ 3,6 bilhões na época.
Na última quinta-feira (4), o ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, falou pela primeira vez aos procuradores que investigam o petrolão. Ele está preso há mais de um ano na Lava Jato.
A reunião, realizada com nove procuradores e cinco advogados na superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde Marcelo está preso, começou por volta das 10h e terminou quase sete horas depois.
Ao longo da conversa, o executivo foi cobrado pelos investigadores a falar de maneira "explícita" dos atos de corrupção, "sem rodeios".

O ex-presidente do grupo vinha se preparando havia meses para esse dia, com reuniões semanais com advogados. Na véspera da oitiva, ele recebeu as visitas da mulher, Isabela, e das três filhas para lhe dar apoio.
'LIÇÃO DE CASA'
Além de Marcelo Odebrecht, cerca de 30 executivos da empreiteira deram depoimentos em Curitiba.
As oitivas foram duras. Alguns executivos chegaram a ser chamados de mentirosos pelos investigadores. Parte foi ordenada a fazer a "lição de casa", trazendo mais informações sobre casos que interessam aos procuradores
LISTA DA ODEBRECHT - LISTA DOS TRAIDORES  DO BRASIL 

LISTA DE FURNAS - RELAÇÃO DOS TRAIDORES DA NAÇÃO




sábado, 13 de agosto de 2016

Coreia do Norte,soberania, independência econômica, ciência e tecnologia própria e faz o maior teste nuclear da história, dez toneladas de TNT e provoca até terremoto


Se os EUA, podem nós podemos.

Coreia do Norte país soberano faz novo teste nuclear e provoca terremoto


Detonação é considerada a maior já realizada pelo país .

A coreia do Norte confirmou nesta sexta-feira (9) que fez seu quinto teste nuclear no dia em que o país celebra o seu 68º aniversário. "A detonação atômica foi bem-sucedida", afirmou a locutora Ri Chun-hee, da televisão estatal KCTV, encarregada de divulgar os principais anúncios do regime. A explosão causou um terremoto de magnitude 5.3 no nordeste do país.

A detonação de "alto nível" de uma ogiva nuclear permitirá ao país construir uma série de armas nucleares mais potentes, menores e mais leves, 

O teste foi realizado na base de Punggye-ri, no nordeste do país, a mesma que foi usada nas detonações nucleares de 2006, 2009, 2013 e de janeiro deste ano.

O novo teste é uma "resposta aos Estados Unidos e aos inimigos que nos sancionaram, negando nosso status de orgulhosa potência nuclear e criticando nossas ações baseadas no direito à autodefesa", disse a locutora. "Vamos continuar reforçando nossas capacidades para impulsionar nossa força nuclear."
Coreia do Norte, soberania, independência econômica, ciência e tecnologia própria
Agence KCN